A Patti do blogue "Ares da Minha Graça", é da opinião que as revoluções deviam ser sempre feitas com flores, por isso criou a sua própria revolução florida, ao fazer nascer o "Prémio Florido", para que possa circular em sistema de livre-trânsito pelo blogobairro.
E foi através desta liberdade de circulação que ele chegou até mim, sendo-me atribuído pela Um Momento, e pela Aorta do blogue "Pressão Sanguínea", porque segundo a Aorta eu sou merecedor dele pela liberdade de gestos e de pensamentos que transmito através das palavras escritas neste espaço.
Mas afinal o que representam as palavras?
As palavras podem ser apenas palavras soltas... ou palavras banais... mas na verdade as palavras também me podem alegrar, ou entristecer. Assim como podem juntar-me ou separar-me das pessoas... podem fazer-me desconfiar... ou até atraiçoar-me...
As palavras são simples ecos que me saem umas vezes com sentido... outras nem tanto. Eu não deixo de acreditar e dar valor às palavras, mas acredito mais nos gestos... nos gestos espontâneos.
Quando comunico por escrito, não transmito mais do que uma ínfima parte da minha verdade, daquilo que eu penso, porque para mim pensar é uma das maiores liberdades que temos, e que por vezes não lhe sabemos dar o melhor uso, ou então não lhe damos o verdadeiro valor. Há diversas formas de liberdade, uma delas é a liberdade de pensamento, da nossa mente, da nossa consciência poder ser livre, e realmente não devemos, nem podemos forçosamente acreditar em tudo que vemos, ou que nos dizem.
Seremos totalmente livres? Ou estaremos presos a correntes invisíveis?
"Um tigre numa reserva natural pode sentir-se livre, porque não se encontra dentro de nenhuma jaula (limitação visível), mas está dentro de uma pequena área de onde não pode sair, mas como não vê grades à sua volta, julga-se livre"
Muitas vezes eu também acredito que é assim que nós somos...
E foi através desta liberdade de circulação que ele chegou até mim, sendo-me atribuído pela Um Momento, e pela Aorta do blogue "Pressão Sanguínea", porque segundo a Aorta eu sou merecedor dele pela liberdade de gestos e de pensamentos que transmito através das palavras escritas neste espaço.
Mas afinal o que representam as palavras?
As palavras podem ser apenas palavras soltas... ou palavras banais... mas na verdade as palavras também me podem alegrar, ou entristecer. Assim como podem juntar-me ou separar-me das pessoas... podem fazer-me desconfiar... ou até atraiçoar-me...
As palavras são simples ecos que me saem umas vezes com sentido... outras nem tanto. Eu não deixo de acreditar e dar valor às palavras, mas acredito mais nos gestos... nos gestos espontâneos.
Quando comunico por escrito, não transmito mais do que uma ínfima parte da minha verdade, daquilo que eu penso, porque para mim pensar é uma das maiores liberdades que temos, e que por vezes não lhe sabemos dar o melhor uso, ou então não lhe damos o verdadeiro valor. Há diversas formas de liberdade, uma delas é a liberdade de pensamento, da nossa mente, da nossa consciência poder ser livre, e realmente não devemos, nem podemos forçosamente acreditar em tudo que vemos, ou que nos dizem.
Seremos totalmente livres? Ou estaremos presos a correntes invisíveis?
"Um tigre numa reserva natural pode sentir-se livre, porque não se encontra dentro de nenhuma jaula (limitação visível), mas está dentro de uma pequena área de onde não pode sair, mas como não vê grades à sua volta, julga-se livre"
Muitas vezes eu também acredito que é assim que nós somos...
Dando seguimento à essência deste "Prémio Florido", que pretende destacar, e dar a conhecer blogues que expressam liberdades dos mais variados géneros e feitios, vou atribuí-lo à Odele Souza, à Lídia, ao NunoSioux, à Serena, e ao Zé Manel
Os premiados que aceitarem o prémio, só têm que copiar a imagem e levá-la para o seu espaço, e depois atribui-lo a outros 5 blogues que entendam ser merecedores dele.
Divagando sobre: chains and awards, Se Eu Blogo
Nada melhor do que uma boa fila para se perceber quem é pobre. Quem não é pobre arranja sempre uma maneira de não estar na fila. Aliás, a relação “quantidade de filas enfrentadas por mês” é uma boa maneira de analisar se uma pessoa é pobre ou não. Se em 30 dias a pessoa não tiver estado em nenhuma fila é sinal de que não é pobre.
Observe-se: um rico não espera no banco, manda lá alguém ou telefona para o gerente. Também não fica na fila do restaurante, porque tem sempre reserva. Nem fica na fila na entrada de espectáculos, ou jogos, porque vai directo para o camarote. No cinema e no teatro, ele é convidado. Padaria, farmácia, e supermercado, são lugares que um cidadão rico dificilmente entra, porque ele pede pelo telefone.
O facto é que a fila é um grande indicador da classe social de cada um de nós. Pode haver quem ache este conceito exagerado, porque existe ainda a classe média. No meu entender, a fila acaba com a existência da classe média. É pobre e acabou. Ou ainda pior. A pessoa da “classe média” é o pobre alienado, satisfeito e cego.
Um “classe média” convicto nem mesmo na fila percebe que é pobre. Ele não pensa nisso. Nem olha à volta para se comparar com os outros. Fecha os olhos para o que não quer ver. E nem percebe que 80% das filas garantem uma vil recompensa para quem a enfrentou: pagamento. Uma pessoa faz fila para pagar e, depois de desembolsar o dinheiro, sai satisfeito e aliviado, porque terminou a espera e o tempo perdido.
Poucas horas depois provavelmente estará noutra fila qualquer...
Observe-se: um rico não espera no banco, manda lá alguém ou telefona para o gerente. Também não fica na fila do restaurante, porque tem sempre reserva. Nem fica na fila na entrada de espectáculos, ou jogos, porque vai directo para o camarote. No cinema e no teatro, ele é convidado. Padaria, farmácia, e supermercado, são lugares que um cidadão rico dificilmente entra, porque ele pede pelo telefone.
O facto é que a fila é um grande indicador da classe social de cada um de nós. Pode haver quem ache este conceito exagerado, porque existe ainda a classe média. No meu entender, a fila acaba com a existência da classe média. É pobre e acabou. Ou ainda pior. A pessoa da “classe média” é o pobre alienado, satisfeito e cego.
Um “classe média” convicto nem mesmo na fila percebe que é pobre. Ele não pensa nisso. Nem olha à volta para se comparar com os outros. Fecha os olhos para o que não quer ver. E nem percebe que 80% das filas garantem uma vil recompensa para quem a enfrentou: pagamento. Uma pessoa faz fila para pagar e, depois de desembolsar o dinheiro, sai satisfeito e aliviado, porque terminou a espera e o tempo perdido.
Poucas horas depois provavelmente estará noutra fila qualquer...
Divagando sobre: felicidade, Se Eu Blogo
Sei o quanto doem as desilusões. Não falo daquelas que existem no amor, e que fazem pender a balança uma vez para um lado, outra para o outro, até que um dia tudo se desmorone com um silêncio ensurdecedor.
Falo das relações de sangue, que deveriam perdurar toda a vida, que crescemos a acreditar que são sagradas, e imunes a todos os males. Mas é mentira!!!
A vida corrói as relações entre adultos, porque as pessoas crescem de formas diferentes, e amadurecem muitas vezes com amargura, raiva, e frustração. É triste, mas é verdade... Tenho cada desilusão que a vida me trouxe cravada na pele como se fossem cicatrizes.
Falo das relações de sangue, que deveriam perdurar toda a vida, que crescemos a acreditar que são sagradas, e imunes a todos os males. Mas é mentira!!!
A vida corrói as relações entre adultos, porque as pessoas crescem de formas diferentes, e amadurecem muitas vezes com amargura, raiva, e frustração. É triste, mas é verdade... Tenho cada desilusão que a vida me trouxe cravada na pele como se fossem cicatrizes.
Divagando sobre: Pedaços de mim, Pedaços de Nós
Richard Bach perguntava no livro "Não há longe nem distância":
"Poderá a distância separar-nos realmente dos amigos? Se quiseres estar com alguém, não estarás já lá?"
Eu acredito que há longe e há distância, mas ela só nos torna a nós próprios distantes se deixarmos, porque os sentimentos ultrapassam o tempo, vogam muito além das horas, dos dias, da idade, das estações, porque estamos sempre lá.
Tudo é possível para se estar perto: basta olhar o céu, sentir o fim da tarde, voar com os pássaros... Há um lugar dentro do nosso coração que conhece todas estas verdades, e o facto de não ser reconhecida, não faz com que a verdade deixe de ser verdadeira.
"Poderá a distância separar-nos realmente dos amigos? Se quiseres estar com alguém, não estarás já lá?"
Eu acredito que há longe e há distância, mas ela só nos torna a nós próprios distantes se deixarmos, porque os sentimentos ultrapassam o tempo, vogam muito além das horas, dos dias, da idade, das estações, porque estamos sempre lá.
Tudo é possível para se estar perto: basta olhar o céu, sentir o fim da tarde, voar com os pássaros... Há um lugar dentro do nosso coração que conhece todas estas verdades, e o facto de não ser reconhecida, não faz com que a verdade deixe de ser verdadeira.
Divagando sobre: amor, Se Eu Blogo
Yesterday was a perfect day
Living in make-believe, perfect together
In your eyes I was number one
And you were all the world to me forever
Ever and ever
But you have another life
You're going to somewhere I don't belong
I can't think about Monday
I can't think about watching you walk away
I only want to be with you
I just want to be with you
I can't think about anything else but Sunday
And the touch of you
I only want to be with you
I can't think about Monday without you
In an empty room
Waiting for a reason why
Trying, crying, dying
I know that it's over
But I don't want to hear you say goodbye
Living in make-believe, perfect together
In your eyes I was number one
And you were all the world to me forever
Ever and ever
But you have another life
You're going to somewhere I don't belong
I can't think about Monday
I can't think about watching you walk away
I only want to be with you
I just want to be with you
I can't think about anything else but Sunday
And the touch of you
I only want to be with you
I can't think about Monday without you
In an empty room
Waiting for a reason why
Trying, crying, dying
I know that it's over
But I don't want to hear you say goodbye
Tema: "Monday Without You" - Carole King
Divagando sobre: músicas, Se Eu Blogo
Por causa da mania das almas gémeas é que ainda estou apaixonado por ti. Depois de tanto silêncio e espera, confesso-te que a minha tristeza aos poucos foi sendo substituída por uma doce e serena melancolia à qual me habituei, e sem a qual agora já seria um homem infeliz.
Deveria ter desafiado o destino, e acreditar que poderíamos ter sido felizes, mas tive medo, e não segui o caminho certo, porque havia demasiadas setas.
Talvez ainda não seja tarde... Talvez ainda vá a tempo de encontrar o caminho que me leve até ti, e descubra finalmente se és ou não, a minha alma gémea.
Deveria ter desafiado o destino, e acreditar que poderíamos ter sido felizes, mas tive medo, e não segui o caminho certo, porque havia demasiadas setas.
Talvez ainda não seja tarde... Talvez ainda vá a tempo de encontrar o caminho que me leve até ti, e descubra finalmente se és ou não, a minha alma gémea.
Divagando sobre: amor, Se Eu Blogo
Não devemos limitar-nos a assistir à passagem do tempo. Temos sempre que fazer a nossa parte para que a idade não nos impeça de viver como merecemos e queremos.
Li uma frase, cujo autor desconheço, que diz simplesmente isto:
"Maturidade, é a arte de viver em paz com aquilo que não podemos modificar"
Eu acrescentaria que maturidade também é o facto de sabermos o que podemos, se não modificar, pelo menos amenizar, para que os anos cheguem mais suavemente. O tempo cobra sempre o seu tributo. Ninguém passa incólume. O que se deve fazer é controlar os seus efeitos para que não sejam devastadores.
Quanto ao que é "imodificável", temos que saber aceitar. Não adianta revoltarmo-nos contra as alterações que a idade provoca em nós. Temos é que saber viver com isso. Eu costumo dizer que a idade não está no nosso BI, mas sim dentro da nossa cabeça. Quem mantém um espírito jovem, será sempre uma pessoa nova independentemente da idade.
Li uma frase, cujo autor desconheço, que diz simplesmente isto:
"Maturidade, é a arte de viver em paz com aquilo que não podemos modificar"
Eu acrescentaria que maturidade também é o facto de sabermos o que podemos, se não modificar, pelo menos amenizar, para que os anos cheguem mais suavemente. O tempo cobra sempre o seu tributo. Ninguém passa incólume. O que se deve fazer é controlar os seus efeitos para que não sejam devastadores.
Quanto ao que é "imodificável", temos que saber aceitar. Não adianta revoltarmo-nos contra as alterações que a idade provoca em nós. Temos é que saber viver com isso. Eu costumo dizer que a idade não está no nosso BI, mas sim dentro da nossa cabeça. Quem mantém um espírito jovem, será sempre uma pessoa nova independentemente da idade.
Divagando sobre: felicidade, Se Eu Blogo
Prendas para mim são apenas um mito, por isso eu insisto e repito, que quer se veja ou não, quer se acredite ou não, o imaterial é sempre a mais normal, a mais verdadeira, e a mais natural das prendas que se podem dar.
Divagando sobre: efemérides, Se Eu Blogo
Why do we isolate each other
All the walls we build between us
Make it so hard to be together
How can we tear at one another
When the thing we have in common
Is an uncommon love
Walls can fall, tears can mend
So why can't we reach across the line
And touch each other
Here on two sides of the truth
We've a middle ground in common
We have an uncommon love
Time can heal, hearts can mend
So why can't we reach across the line
And touch each other
When will we ever learn
That the thing we have in common
Is an uncommon love
We have an uncommon love
All the walls we build between us
Make it so hard to be together
How can we tear at one another
When the thing we have in common
Is an uncommon love
Walls can fall, tears can mend
So why can't we reach across the line
And touch each other
Here on two sides of the truth
We've a middle ground in common
We have an uncommon love
Time can heal, hearts can mend
So why can't we reach across the line
And touch each other
When will we ever learn
That the thing we have in common
Is an uncommon love
We have an uncommon love
Tema: "An Uncommon Love" - Carole King
Divagando sobre: músicas, Se Eu Blogo
Não sei onde está o teu coração agora, se ainda vivo lá dentro ou se outro ocupou todo o espaço em que já fui feliz, mas também não faço perguntas nem levanto questões. Afinal, somos dois "free spirits" e tu ensinaste-me a confiar na vida sem nunca deixar de acreditar que tudo o que nos acontece tem uma razão.
Tenho saudades tuas e vou andando por aqui, sem deixar de pensar que um dia destes vou voltar à tua cidade, ou tu à minha, e juntos voltaremos a ser felizes. Afinal, "it's allways better when we're together". Longe de ti, sonho que um dia vais voltar, nas asas de um avião qualquer, com os braços abertos e o teu sorriso sempre cheio e feliz, como no dia em que te conheci e percebi que podia aprender muito contigo.
Tenho saudades tuas e vou andando por aqui, sem deixar de pensar que um dia destes vou voltar à tua cidade, ou tu à minha, e juntos voltaremos a ser felizes. Afinal, "it's allways better when we're together". Longe de ti, sonho que um dia vais voltar, nas asas de um avião qualquer, com os braços abertos e o teu sorriso sempre cheio e feliz, como no dia em que te conheci e percebi que podia aprender muito contigo.
Divagando sobre: amor, Se Eu Blogo
Morre lentamente quem não vive a vida com paixão. Quem vive a vida com paixão mantém-se distraído em relação ao que acontece à sua volta. Viver com paixão mostra-nos o sentido e a motivação da vida. Viver com paixão é gostar de "alguém" ou "algo" que nos faça "namorar" a vida, e nos afasta do triste destino que é "ir vivendo".
"ir vivendo" é vigiar a forma como os outros vivem a vida, é deixar-se dominar pela pressão, é afastar-se do que realmente vale a pena. "ir vivendo" é adiar a possibilidade de gozar o dia de hoje, e concentrarmo-nos na incerteza da frágil ilusão de que talvez possamos viver algo de bom amanhã. Para se ser verdadeiramente feliz, é preciso saber "namorar" a vida.
"ir vivendo" é vigiar a forma como os outros vivem a vida, é deixar-se dominar pela pressão, é afastar-se do que realmente vale a pena. "ir vivendo" é adiar a possibilidade de gozar o dia de hoje, e concentrarmo-nos na incerteza da frágil ilusão de que talvez possamos viver algo de bom amanhã. Para se ser verdadeiramente feliz, é preciso saber "namorar" a vida.
Divagando sobre: felicidade, Se Eu Blogo
Por vezes a ausência de respostas significa apenas uma tentativa de se fugir do inevitável, por não se ter coragem de enfrentar a verdade da qual se pretende fugir.
Eu vou até ao fim do mundo, não crio defesas... enquanto há amor de ambos os lados, e se tenho essa certeza, luto até ao fim, e no final verei se valeu a pena.
Assim ficarei com a consciência de que fiz tudo que estava ao meu alcance. Quando se ama e se é correspondido NUNCA se desiste... NUNCA.
Eu vou até ao fim do mundo, não crio defesas... enquanto há amor de ambos os lados, e se tenho essa certeza, luto até ao fim, e no final verei se valeu a pena.
Assim ficarei com a consciência de que fiz tudo que estava ao meu alcance. Quando se ama e se é correspondido NUNCA se desiste... NUNCA.
Divagando sobre: amor, Se Eu Blogo
I'm so hurt
To things that you lied to me
I'm hurt
Way down deep inside me
You said your love was true
And we'd never, ever part
Now wants someone new
And it breaks, it breaks my heart
I'm hurt
Much more than you'll ever know
Darling, I'm so hurt
Because I still love you so
But... but, even... even though you hurt me
Like nobody else could ever do
I would never ever hurt... hurt you
Tema: "Hurt" - Tim Yuro
To things that you lied to me
I'm hurt
Way down deep inside me
You said your love was true
And we'd never, ever part
Now wants someone new
And it breaks, it breaks my heart
I'm hurt
Much more than you'll ever know
Darling, I'm so hurt
Because I still love you so
But... but, even... even though you hurt me
Like nobody else could ever do
I would never ever hurt... hurt you
Divagando sobre: músicas, Se Eu Blogo
E eu, e tu
Perdidos e sós
Amantes distantes
Que nunca caiam as pontes entre nós
fotografia: Å®t Øf £övë
música: Pontes Entre Nós
Divagando sobre: O meu olhar, Pedaços de Nós
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