
A vantagem da lingerie é que uma mulher que não seja bem feita fica "engraçada", e uma mulher "engraçada" fica uma autêntica "bomba".
E afinal para quê? Quando chega a hora H a última coisa em que se está pensar é na lingerie da mulher com quem se quer partilhar outros prazeres, e na pressa do momento quem-tem-vestido-o-quê só é importante se for equacionado como quanto-tempo-se-demora-a-despir-o-que-se-tem-vestido. Eu que me considero uma pessoa de bom gosto, gosto de uma boa peça de lingerie. Mas dizem-me que são poucos os que apreciam.
Será que é mesmo assim? Vocês acreditam? Para mim, a lingerie está para as mulheres como os automóveis estão para os homens... tratam-se de objectos que aumentam o potencial de sedução, e que usados em conjunto, ou separadamente dão prazer. A grande vantagem das mulheres está obviamente no preço...
Divagando sobre: About Last Night, mulheres
Se eu blogo logo existo...E divago enquanto posso...
31 Divagaram com - Å®t Øf £övë - quarta-feira, outubro 11, 2006Porquê blogar?
A arte de blogar, é o segredo de dialogar.
Escreve-se aqui, lê-se acolá...
É um sentimento escrito, uma emoção arquivada, à espera apenas de ser descodificada, desmistificada, e não recriminada...
Protegida pelo monitor, e pela internet.
Por vezes é a leitura de uma realidade distante, ou de emoções apenas na terceira pessoa...
É singular... é linear...
Blogar é viver... é existir...
Sim! Existir!
A arte de blogar, é o segredo de dialogar.
Escreve-se aqui, lê-se acolá...
É um sentimento escrito, uma emoção arquivada, à espera apenas de ser descodificada, desmistificada, e não recriminada...
Protegida pelo monitor, e pela internet.
Por vezes é a leitura de uma realidade distante, ou de emoções apenas na terceira pessoa...
É singular... é linear...
Blogar é viver... é existir...
Sim! Existir!
Se eu blogo logo existo...
Se penso logo existo...
Se penso que penso...
divago...
Se divago, logo existo...
Divago enquanto isso...
Divago enquanto posso...
...o quanto posso!!!
Eu penso, mas quando penso, logo desisto de pensar, mas já que existo aproveito...
Mas existo? Porquê?!
Acredito que algo existe... se a matéria existe, algo mais poderá existir.
Penso, logo só existe o que se ajusta aos meus conceitos e preconceitos...
Entenderam???
Eu também não... mas que existo existo!!!
E divago enquanto posso...
Divagando sobre: About Last Night, blogosfera / internet

Vidas cruzadas... no tempo encravadas, no amor desesperadas, no futuro abraçadas...
Lágrimas... tristes por excelência, vazias de conteúdo, doridas, originadas por um silêncio mudo...
Loucura... originada no amor, desfeita no calor de corpos abraçados, de beijos consumidos, de desejos possuídos, por quem ama, quem vê, quem sabe o futuro, quem questiona o porquê...
Raiva... de quem somos, do que podíamos alcançar, do que podíamos sonhar, desfeitos de corpo e alma, sem ninguém, sem nada a almejar, chorando pelos cantos, perdendo fé no amor, tremendo com terror, medo em vida, quietude em morte, esperando talvez ter melhor sorte, noutra vida, noutro corpo, noutra visão, noutra solução, noutro amor, numa outra situação...
Visões... do amor, do calor, do sentido, do almejar, do que se quer conquistar...
Gritos... gritos de terror, poemas de amor, quero gritar, quero destruir, quero possuir força e alma, corpo e situação, ter fé numa solução...
Quero ser merecedor... quero ser motivo de orgulho, não de choro e dor...
Quero viver... quero morrer, quero chorar, quero voar, quero ser capaz de gritar...
Quero poder acabar... de amar, de viver, de sorrir, de chorar, de fugir, de sonhar...
Divagando sobre: About Last Night, felicidade

E porque a mim me encantou, resolvi partilhar uma das muitas coisas boas que a vida nos pode oferecer.
E afinal a vida tem tantas coisas, e momentos bons, que merecem ser vividos e partilhados...

A História do Bar
O bar fica em Câmara de Lobos, na ilha da Madeira. Cresceu a fazer as ponchas tradicionais da região com aguardente de cana, e depressa se descobriu que o segredo do negócio estava na adaptação do sabor antigo para um agradável paladar das novas gerações. Substituiu-se a aguardente pela vodka, e adicionaram-se ainda os sabores do maracujá, da laranja e do limão. Depressa o bar Number2 deixou de ser só uma referência turística, para passar a ser um local de culto dos noctívagos de toda a região.
O bar fica em Câmara de Lobos, na ilha da Madeira. Cresceu a fazer as ponchas tradicionais da região com aguardente de cana, e depressa se descobriu que o segredo do negócio estava na adaptação do sabor antigo para um agradável paladar das novas gerações. Substituiu-se a aguardente pela vodka, e adicionaram-se ainda os sabores do maracujá, da laranja e do limão. Depressa o bar Number2 deixou de ser só uma referência turística, para passar a ser um local de culto dos noctívagos de toda a região.

A História da Poncha
A Poncha é uma bebida originária da Índia, trazida pelos ingleses, e adaptada pelos Madeirenses. Panche, nome atribuído pelos indianos à bebida, era inicialmente constituída por cinco ingredientes: a aguardente de arroz ou de noz de coco, o açúcar, chá de ervas doces, água e especiarias.
Na Madeira esta bebida foi adaptada, passando a utilizar-se a aguardente de cana, sumo de limão, e cascas de limão maduro. A Poncha tornou-se muito popular devido ao facto de esta ser considerada um bom remédio para curar as mazelas da garganta... mas não só...
A Poncha é uma bebida originária da Índia, trazida pelos ingleses, e adaptada pelos Madeirenses. Panche, nome atribuído pelos indianos à bebida, era inicialmente constituída por cinco ingredientes: a aguardente de arroz ou de noz de coco, o açúcar, chá de ervas doces, água e especiarias.
Na Madeira esta bebida foi adaptada, passando a utilizar-se a aguardente de cana, sumo de limão, e cascas de limão maduro. A Poncha tornou-se muito popular devido ao facto de esta ser considerada um bom remédio para curar as mazelas da garganta... mas não só...
Aconselho vivamente quem não experimentou uma Poncha, a fazê-lo, porque nem imaginam o que andam a perder...
Divagando sobre: O meu olhar, Pedaços de Nós

Tarde demais é uma expressão demasiado cruel...
Tarde demais é uma conclusão a que nunca se deveria chegar...
Tarde demais é demasiado longe...
Por isso, não é lá que devemos deixar as nossas descobertas, porque só se vive uma vez, mesmo quando se adia a vida por nenhuma razão, apenas por medo de ser feliz.
Divagando sobre: About Last Night, amor

Eu tenho a certeza que sou a pessoa certa para ti, porque quero mesmo ficar contigo... Tão simples quanto isso... às vezes demasiado simples para tu o perceberes. Eu quero mesmo ser o homem da tua vida. Eu não tenho pressa em conquistar-te, porque já escolhi com quem quero passar o resto da minha vida, por isso tenho todo o tempo do mundo.
Eu quero ouvir-te com atenção e carinho, porque quero habituar-me à música da tua voz, e entrar-te pelo coração bem devagar, respeitando os teus silêncios provocados pelas cicatrizes que só o tempo pode apagar. Aquilo que por vezes pode parecer hesitação, é apenas uma forma de me precaver, porque quero ter a certeza de que não me estou a enganar.
Posso não ser a pessoa mais romântico do mundo, que te cobre de beijos, mas sou de certeza o homem que é capaz de te puxar o lençol para os ombros a meio da noite para não te constipares. Não sou dos que compro discos românticos e te canto canções de amor no teu "voice mail", mas sou de certeza o homem que te é capaz de ouvir falar de tudo, mesmo das coisas menos agradáveis.
Não sou de dizer muitas vezes "Amo-te", mas sinto que talvez te possa amar para sempre. Não sou dos que olham todos os dias para ti, mas antes o que olha por ti todos os dias. Sei dar e partilhar, sei ajudar, apoiar, e fazer-te sentir que és mesmo muito importante para mim.
Divagando sobre: About Last Night, amor

Falo-vos do K-Y... é este o nome de código para este gel lubrificante de combate à dor. É importante que se saiba que o K-Y não anda na boca de toda a gente. Nem pensar! Seria um erro! Nem nunca ninguém ousou dizer à boca cheia: "Eu amo o K-Y", ou "Eu dava a minha vida pelo K-Y", nada disso, o K-Y é um nome que se diz como se fosse uma senha, porque ele é capaz de uma revolução. Nas farmácias, já todos estão treinados para o ler nos lábios dos clientes. Perante o K-Y, qualquer caixa de preservativos pedida na farmácia é como pedir um Vic Vaporub... inofensivo.
Eu ainda usei pouco o K-Y... não tem calhado. Guardo-o para ocasiões especiais. Chamem-me conservadora, mas comigo ninguém merece conhecer o K-Y nas duas ou três primeiras noites... depois logo se vê... o momento pode pedir... ou não.
Durante muitos anos, a minha vida sexual não passou por aí... não sei bem porquê. Não deve ser uma questão de maturidade, pois não? Os homens, é seguro, pensam muito mais nisso, e algumas mulheres dizem: "Nem penses nisso!". Sinceramente nunca ninguém me propôs nada que eu não quisesse.
Agora lembrei-me da noite em que decidimos experimentar o que nunca tínhamos feito antes... passe o tempo que passar, nós vamo-nos sempre lembrar e repetir aquela primeira vez... Mesmo sem o K-Y...
Divagando sobre: Dä®k Añgë£, Pedaços de mim, Red Diaries
É a nostalgia do Verão, eu sei, mas lembrei-me do calor dele, e que me apaixonei. Mas nunca pensem que vos vou conto tudo... Até agora nunca me vi a gostar de ninguém por interesse. Gosto porque sim... às vezes é o olhar que me prende, outras vezes são as mãos bonitas, ou a voz grave das palavras, que até podem ser leves. Gosto porque sim... acontece-me gostar, gosto e pronto, gosto... quero... tenho... quando corre bem é claro.
Eu vi-o, e fascinei-me logo. Uma tarde, ele passou por mim, e disse:
"Olá! Estremeci, ou foi a terra?"
Lindo, era lindo, tudo nele parecia perfeito.
Eu tinha prometido a mim mesma não voltar a envolver-me com rapazes abaixo dos trinta... mas agora rendi-me de novo aos mais novos. Não nos conhecíamos antes, e nunca mais nos voltaremos a conhecer. Foi um calor de Verão, que morre na praia, mas que incendeia o espírito, mesmo que não se queira.
Metemos conversa num bar, dançamos, beijámo-nos, e acabamos cansados de tanto prazer. Acho que até poderíamos acabar casados... mas para quê interromper o prazer? Ele foi-se embora quando o sol já rompia o céu, e eu dormi sobre o assunto...
Eu vi-o, e fascinei-me logo. Uma tarde, ele passou por mim, e disse:
"Olá! Estremeci, ou foi a terra?"
Lindo, era lindo, tudo nele parecia perfeito.
Eu tinha prometido a mim mesma não voltar a envolver-me com rapazes abaixo dos trinta... mas agora rendi-me de novo aos mais novos. Não nos conhecíamos antes, e nunca mais nos voltaremos a conhecer. Foi um calor de Verão, que morre na praia, mas que incendeia o espírito, mesmo que não se queira.
Metemos conversa num bar, dançamos, beijámo-nos, e acabamos cansados de tanto prazer. Acho que até poderíamos acabar casados... mas para quê interromper o prazer? Ele foi-se embora quando o sol já rompia o céu, e eu dormi sobre o assunto...
Divagando sobre: Dä®k Añgë£, Pedaços de mim, Pedaços de Nós
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