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A miosotis desafiou a Dä®k Añgë£, e a Adryka desafiou-me a mim a respondermos às nossas "manias". Esta é mais uma corrente, das muitas que têm proliferado na blogosfera. As regras desta corrente são as seguintes:


«Cada bloguista participante tem que enumerar cinco manias suas, hábitos pessoais que o diferencie do comum dos mortais. E além de dar ao público conhecimento dessas particularidades, tem que escolher cinco outros bloguistas, para entrarem, igualmente, no jogo, não esquecendo de deixar nos respectivos blogues aviso do recrutamento. Além disso, cada participante deve reproduzir este regulamento no seu blog.»

Como a Dä®k Añgë£, tenta que a sua presença não seja demasiado óbvia, e se pudesse usava um manto invisível, para além de gostar de manter o anonimato, porque diz que adora ser uma pessoa normal, incumbiu-me a mim, porque diz que a conheço "como as palmas da minha mão", a responder às "manias" dela, e acreditem que "manias" é coisa que não lhe faltam... O que fica difícil para mim, é falar apenas de cinco das suas "manias", por isso não irei resistir a enumerar todas as "manias" dela que me ocorrerem...



A Dä®k Añgë£, adora brincar com o fogo, jogar com as palavras, usar todo o tipo de "truques" para confundir toda a gente, adora coisas perigosas, obscenidades, brincadeiras maliciosas e fantasiar. Mas as suas "manias" não se ficam por aqui...

Gosta também de não dormir, permanecer na cama, pôr o despertador para acordar mal começamos a adormecer, não falar com ninguém, não pensar demasiado nas coisas, pensar em tudo o que faz como se fosse a última vez, ser desobediente, vestir várias vezes seguidas a mesma roupa, adora também beber, fumar, e principalmente "esticar a corda"...



Quanto às minhas
"manias", bem não são faceis de eu próprio as inumerar, pelo menos não tão fácil como falar das "manias" da
Dä®k Añgë£, mas vou tentar...

A minha primeira "tara"... muito mais do que uma "mania"... é a própria Dä®k Añgë£... e acho que não preciso dizer mais nada...

A minha segunda "mania", é a de estar sempre apaixonado, e amar muito... sou um eterno apaixonado. Por isso para mim, a liberdade passou a ser um verdadeiro constrangimento do amor, e da amizade. Não consigo amar e ser amado sem prescindir daquilo a que por vezes se chama de liberdade. Também para mim a lealdade por vezes se torna um constrangimento, que aceito e que cumpro em nome de quem amo e por isso considero mais importante que a minha própria liberdade. Para ser livre e independente, não podia depender (amar) ninguém. Mas eu não quero ser livre, porque quero estar sempre apaixonado, por isso não quero nunca ficar sozinho. Não me custa abdicar, sacrificar, pactuar, se for esse o preço que terei de pagar, por algo que para mim vale muito mais - o valor raro e sem preço de amar.

A minha terceira "mania", é odiar que falem de mim, porque o que os outros dizem de mim, não pode ser aceite como uma coisa que seja "minha", que me passe a pertencer, ou que me permitisse escolher se passaria ou não a pertencer. O que dizem de mim é apenas uma ideia que os outros fazem "acerca" de mim, ou seja, algo que acontece passar-se à minha volta. Se não, aquilo que dizemos dos outros também adquiria a propriedade incrível de passar a ser deles... e na realidade também não é assim.

A minha quarta "mania", é estar sempre a brincar, porque para mim brincar é a melhor coisa do mundo. Brincar é imaginar... ser quem se quer. Muitas vezes ouço dizerem-me para não brincar com coisas sérias, mas para mim é impossível brincar com as outras. Só gosto de brincar com coisas sérias, porque acho que brincar é mais difícil do que não brincar. Não há nada mais fácill do que dizer "estava a falar a sério".

A minha quinta "mania", é a de nunca levar as coisas até ao fim... tudo começo, mas nada acabo... porque eu próprio não deixo. No meu sonho tudo continua, tudo se repete, mesmo que seja preciso interrompê-las de vez em quando, porque tenho medo que acabem. Porque é que hei-de levar as coisas até ao fim? Amo o incompleto, o suspenso, o interrompido. Os fins entristecem-me. Para mim viver as coisas até ao fim é matá-las, e trocá-las por outras novas é traí-las. Prefiro trazê-las sempre duvidosas e imprevisíveis, mas gostosas e presentes. Repugna-me a ideia das relações humanas que se esgotam, como se um sentimento se pudesse despachar. Prefiro abandonar a pessoa que amo, e guardar o amor que tenho por ela , do que levá-lo até ao aborrecimento. A vida é muito complicada, e o nosso coração precisa de simplificá-la, sem ter medo de se "enganar".

Como estas correntes acabam por ser uma forma de conhecer melhor quem está por trás de cada blog, não vou quebrá-la, e por isso vou passar o testemunho...

À Liz57, para ela nos contar os seus sonhos de Cinderella
À Porquê?, para partilhar connosco as suas cumplicidades
À Visible Silence, para ela perder a "mania" de se manter invisível
À menina, só p'a chatear...
À Shiazinha, para ela partilhar connosco os seus pensamentos e as suas ilusões

Não foi apenas o avanço tecnológico que marcou o início deste milénio. As relações afectivas também estão a passar por profundas transformações e a revolucionar o conceito de amor. O que se busca hoje em dia é uma relação compatível com os tempos modernos, na qual exista individualidade, respeito, alegria e prazer de estar juntos, e não uma relação de dependência, em que um responsabiliza o outro pelo seu bem-estar.

A ideia de uma outra pessoa ser a solução para a nossa felicidade, que nasceu com o romantismo, está condenada a desaparecer neste início de século. O amor romântico parte da premissa de que somos uma fracção e precisamos de encontrar a nossa outra metade para nos sentirmos completos. Muitas vezes ocorre até um processo de despersonalização que, historicamente, tem atingido mais a mulher. Ela abandona as suas características, para se amalgamar ao projecto masculino. A teoria da ligação entre opostos também vem dessa raiz:

- O outro tem de saber fazer o que eu não sei.
- Se eu sou manso, ela deve ser agressiva, e assim por diante...

Uma ideia prática de sobrevivência, e pouco romântica, por sinal. A palavra de ordem deste século é parceria. Estamos a trocar o amor de necessidade, pelo amor de desejo. Eu gosto e desejo a companhia, mas não preciso, o que é muito diferente. Com o avanço tecnológico, que exige mais tempo individual, as pessoas estão a perder o pavor de ficar sozinhas e a aprender a conviver melhor consigo mesmas. Elas estão a começar a perceber que se sentem uma fracção, mas que são inteiras, um todo, por si só.

O outro, com o qual se estabelece um elo, também se sente uma fracção. Não é um príncipe ou o salvador de coisa nenhuma. É apenas um companheiro de viagem. O homem é um animal que vai mudando o mundo e, depois, tem de se ir reciclando, para se adaptar ao mundo que fabricou. Estamos a entrar na era da individualidade, o que não tem nada a ver com egoísmo. O egoísta não tem energia própria; ele alimenta-se da energia que vem do outro, seja ela financeira ou moral.

A nova forma de amor, ou mais amor, tem nova feição e significado. Visa a aproximação de dois seres inteiros e não à união de duas metades. E ela só é possível para aqueles que conseguirem trabalhar sua individualidade. Quanto mais o indivíduo for competente para viver sozinho, mais preparado estará para uma boa relação afectiva. A solidão é boa, ficar sozinho não é vergonhoso. Pelo contrário, dá dignidade à pessoa. As boas relações afectivas são óptimas, são muito parecidas com o ficar sozinho, ninguém exige nada de ninguém e ambos crescem.

Relações de dominação e de concessões exageradas são coisas do século passado. Cada cérebro é único. Nosso modo de pensar e agir não serve de referência para avaliar ninguém. Muitas vezes, pensamos que o outro é a nossa alma gémea e, na verdade, o que fizemos foi inventá-lo ao nosso gosto. Todas as pessoas deveriam ficar sozinhas de vez em quando, para estabelecer um diálogo interno e descobrir a sua força pessoal. Na solidão, o indivíduo entende que a harmonia e a paz de espírito só podem ser encontradas dentro dele mesmo, e não a partir do outro.

Ao perceber isso, ele torna-se menos crítico e mais compreensivo quanto às diferenças, respeitando a maneira de ser de cada um. O amor de duas pessoas inteiras é bem mais saudável. Nesse tipo de ligação, há o aconchego, o prazer da companhia e o respeito pelo ser amado. Nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes nós temos de aprender a perdoarmo-nos a nós mesmos...

[Flávio Gikovate, médico psicoterapeuta]

Agora já não te digo nada. Enfiei a capa da distância e fechei-me em silêncio, sem sequer saber o que se passa contigo, tu que me mandavas mensagens diárias. O que eu devia ter feito era envolver-me sem nunca desenvolver o que sentia por ti, e não pensar muito na vida.

Todos os dias acordo e penso que se tivesse sido um pouco mais prudente, teria desistido de ti quando tu desististe de mim. Se o tivesse feito teria poupado dias de dúvida e de incerteza.

Não és o meu primeiro desgosto de amor, nem sequer o último, mas a verdade é que me sentia feliz ao teu lado. O que mais gostava em ti era a tua franqueza, a tua independência, a tua forma livre de olhar para a vida, a tua capacidade de te entenderes com os outros, e de fazeres valer as tuas ideias sem nunca entrares em conflito. Gostava também muito do teu cuidado comigo sempre que estavámos juntos, um misto de protecção, de amizade, e de amor.

O amor não tem forma, mas a amizade é com toda a certeza uma das mais subtis formas de amor. A amizade é o amor sem preço nem prazo de validade. A amizade é feita de generosidade, tempo e confiança. Generosidade na forma de dar sem nunca pensar no que se pode receber em troca, tempo para aqueles de quem gostamos, e a confiança intocável no outro, a certeza que não nos vai falhar, nem enganar, nem esquecer. Não procuro respostas, nem desculpas, nem explicações, mas sobram-me palavras, e não tenho obrigação de as engolir.

Um dia destes um de nós vai ter pena da forma como tudo aconteceu, vai escrever uma carta, fazer um telefonema, mandar flores, ou um disco. Um de nós vai olhar para trás e ter saudades. Vai lembrar-se do corpo do outro, das noites em claro, dos presentes trocados, das viagens e de todas as revelações, de momentos que a memória arquivou numa gaveta que nenhum de nós quer abrir. Um de nós vai perceber como tudo isto é absurdo, e vai querer entender-se com o outro. Só que desta vez não serei eu...

Tens razão quando me dizes, mesmo sem dizeres nada, que todos temos direito à nossa visão das coisas, que todos temos direito à nossa razão. E a minha razão diz-me que ninguém merece isto, muito menos eu...

Existem duas dores de amor. A primeira é quando a relação acaba, e mesmo continuando a amar, temos que nos acostumar com a ausência do outro, com a sensação de rejeição e com a falta de perspectiva, já que ainda estamos tão envolvidos que não conseguimos ver a "luz ao fundo do túnel".

A segunda dor é quando começamos a vislumbrar a "luz ao fundo do túnel". Parece estranho, se a luz está à vista, adeus dor, não seria assim?

Mais ou menos. Há duas dores. A dor física da falta de beijos e abraços, e a dor de perdemos a importância para a outra pessoa.

Mas quando esta dor passa, começamos um outro ritual de despedida: a dor de abandonar o amor que sentíamos. A dor de esvaziar o coração, de remover a saudade, de ficar livre, sem sentimento especial por ninguém. Dói também. Na verdade, ficamos apegados ao amor tanto quanto à pessoa que o gerou.

Muitas pessoas reclamam por não conseguir desprender-se de alguém. É que, sem se darem conta, não o querem fazer. Aquele amor, mesmo não retribuído, tornou-se um "souvenir" de uma época bonita que foi vivida, passou a ser um bem de valor inestimável, e uma sensação à qual nos apegamos. Faz parte de nós.

Queremos, logicamente, voltar a ser alegres e disponíveis, mas para isso é preciso abrir mão de algo que para nós foi importante durante muito tempo. É uma dor mais amena, quase imperceptível. Talvez, por isso, costuma durar mais do que a "dor-de-cotovelo" propriamente dita. É uma dor que nos confunde. Parece ser aquela mesma primeira dor, mas já é outra. A pessoa que nos deixou já não nos interessa, mas interessa o amor que sentíamos por ela, aquele amor que nos justificava como pessoa - "eu amo, logo existo".

Despedir-se de um amor é despedir-se de si mesmo. É o final de uma história que terminou, sem o nosso consentimento, mas que precisa também sair de dentro de nós.

Martha Medeiros

Dia dos Namorados... Eu sozinho... Tu sozinha... Eu sem ti... Tu sem mim... Semi-destruidos... Semi-aliviados... Eu a pensar em ti... E tu em mim... A passar o Dia dos Namorados... Buá, buá, buá... Ai, amor... Se calhar estamos melhor assim...

Agora que não nos vemos, e as nossas vidas correm pelos dias cada vez mais longínquas, sinto, às vezes, uma vontade enorme de te ver uma tarde... tomar café contigo... saber como vais...

Agora que não nos vemos e nos perdemos aos dois, não penses que esqueci as tuas coisas.

Guardo boas lembranças, e poemas que te escrevi, lembras-te?

Guardo cartas e fotografias...

E um lugar na minha alma, onde, se quiseres sempre, sempre podes estar.

Abel Feu

Quase nunca te digo o que sinto por ti, porque te conheço bem. Se te disser que gosto muito de ti, vais pensar que te amo para sempre. Se te confessar que tenho saudades tuas, e penso em ti quase todos os dias, vais pensar que ainda estou apaixonado por ti. Se te contar que à noite sonho com o teu corpo e sinto o cheiro do teu perfume, vais acreditar que és a mulher da minha vida, e que um dia destes te bato à porta.

É verdade que gosto muito de ti, que tenho saudades tuas, que penso em ti quase todos os dias, e que à noite desejo o teu corpo. É verdade que já pensei que te amava, já me senti apaixonado por ti, mas não sei se te amo, nem tenho a convicção que sejas a mulher da minha vida, porque não vivi o suficiente contigo.

Tu és uma espécie de sonho, tens um corpo magro e certo, um cabelo que canta quando ondula, e o olhar mais perdido que já vi, como se todo o mundo que te rodeia não chegasse para te proteger. Não és só bonita, és elegante... não és só inteligente, és clarividente, e sabes ler-me como ninguém... não és só querida, és talvez a pessoa mais dedicada que conheci.

E por seres assim é que tenho tanto medo de ti. Tenho medo de não ser como tu, e de não te dar o que mereces... tenho medo de te desiludir, e de te enganar com as minhas dúvidas e defeitos...

Mas eu gosto de ti... gosto de ti mais do que tu pensas, e de formas que nem imaginas... gosto de pensar que podia viver a teu lado sem nunca me aborrecer, e que juntos, seríamos invencíveis... gosto de te imaginar sentada a ler, em silêncio... gosto de pensar que os anos te vão fazer ainda mais serena... gosto de pensar que de uma forma qualquer, vais fazer sempre parte da minha vida, porque podias ser minha irmã, ou a minha melhor amiga de uma infância imaginada por nós. Mas não sei se isto é amor, e só eu é que posso descobrir o meu caminho.

Pode ser que um dia volte, nem que seja para te dizer que não fico. Ou pode ser que um dia fique, sem saber que já voltei, sem perceber que descobri o meu lugar. Ou pode ser que o meu lugar seja aqui, no mundo que construí à medida dos meus medos, e do qual não sei se quero, ou se posso sair.

Mas por favor, nunca deixes de acreditar que podes realizar tudo o que desejas, nunca percas esse olhar de criança, nunca desistas de ser assim... porque preciso de me guiar por essa força e essa luz que há tanto tempo me protege no escuro, e me vai matando, mesmo sem saber, todos os fantasmas que ainda me prendem.

Cada dia é só mais um dia...
Amanhã é outro dia e quando lá chegarmos logo se vê...

A propósito do último texto da Lis57 sobre "Amigos virtuais", lembrei-me de partilhar convosco uma reflexão sobre o "Mundo virtual". Julgo ter lido algo sobre este assunto há algum tempo no blog do Friedrich, e se a memória não me atraiçoa a sua ideia sobre o mundo virtual era basicamente esta, a qual eu subscrevo inteiramente:

Existem riscos que nos surgem, que sem sequer nos apercebermos podem tomar proporções, que nos podem transformar noutras pessoas. Falo do mundo virtual.

Ele pode contribuir para perdermos o equilíbrio emocional, e passarmos a sentirmo-nos divididos entre o real e o virtual, criando assim um mundo à margem. Este é o mundo em que nos encontramos actualmente e que nos coloca novos desafios que teremos de enfrentar para não corrermos o risco de alterar o conceito de vida conforme a conhecemos.

A internet surge como a oportunidade tão desejada para alimentarmos a ideia de que podemos criar laços com pessoas, que de outra forma nunca nos seria possível, mas que através da internet parece-nos possível fazê-lo, porque todos nos sentimos protegidos atrás do monitor. Este pode até ser considerado o primeiro erro do mundo virtual, porque é um mundo que está aberto a todo o género de pessoas com os mais variados propósitos.

No entanto, o homem está sempre muito mais exposto e sujeito a estas vulnerabilidades do que as mulheres, porque os homens têm muito maior facilidade na abordagem do desconhecido, por nunca se sentirem ameaçados nem recriminados, como acontece às mulheres. Elas são sempre muito mais discriminadas socialmente, o que as obriga a uma maior discrição para romper barreiras. Já o homem não tem qualquer tipo de obstáculo a não ser a sua própria consciência.

No mundo virtual, estas diferenças não existem, porque ambos os sexos estão em pé de igualdade e podem utilizar os mesmos meios. Comunicam entre si com as mesmas armas, e a partir daqui, estão a um simples passo de começarem os encontros. Isto acontece, porque existe a curiosidade em se saber como será a pessoa com quem nos comunicamos e nos é completamente invisível, apesar de já se ter, um conhecimento demasiado pormenorizada da vida um do outro, que nem os nossos mais chegados amigos têm.

No mundo virtual a timidez não é um obstáculo, nem uma questão que se possa colocar, porque aqui apenas estamos nós, o teclado, e o monitor, que nos levará até onde a nossa imaginação permitir. Ainda não está estabelecida nenhuma forma de conduta e ética que nos salvaguarde de sermos aliciados, por isso cabe a cada um de nós, estabelecer os limites a que queremos estar sujeitos. É aqui, que se deve criar a fronteira impondo a nossa própria conduta e ética.

A internet tornou-se na mais perigosa "amante" que qualquer utilizador pode ter, se não souber separar o que é real do virtual. No entanto, o mundo virtual nunca estará dissociado do real porque são feitos de pessoas em qualquer um dos casos.

Precisamos de nos afastar para sentirmos a distância. Mesmo que haja amor temos que nos distanciar um do outro.

Abraça-me agora, porque é difícil para mim dizer-te que lamento muito. - Disseste tu

Eu
apenas quero que tu fiques. Depois de tudo que passámos juntos, e depois de tudo que dissemos e fizemos.

Tu és um pedaço de mim, que não posso deixar partir.

Não conseguirei suportar estar afastada de ti... Afastada do teu corpo... Não gostaria de ser arrastada para longe de quem eu tanto amo. Abraça-me agora, que eu vou fazer-te feliz junto de mim.

Haja o que houver... eu estou aqui...
Haja o que houver... eu espero por ti...