Para mim o problema das mulheres resume-se a esta frase:
"O problema dos homens são as mulheres. E o problema das mulheres também".
Concretamente são as outras mulheres o problema das mulheres. Nunca percebi como é que as mulheres se dão entre si. Nunca consigo imaginar o que dizem. Nunca soube porque é que se olham como se olham, nem porque é que vão sempre aos pares para a casa de banho!!!
As mulheres são sempre o problema...
As mulheres acham-se diferentes entre si, concorrentes, por isso traem-se.
Já nós homens não dizemos tão mal uns dos outros. Enquanto que nós nos achamos iguais ou inferiores uns aos outros, as mulheres acham-se sempre superiores. Por isso nós somos mais unidos, e as mulheres estão divididas. E como quem se une faz a força...
As mulheres precisam de se organizar... precisam de se convencer de uma vez por todas, que nós até podemos ter graça, mas somos muito piores, muito mais ignorantes, e muito mais básicos do que elas.
As mulheres têm definitivamente que perceber isto.
"O problema dos homens são as mulheres. E o problema das mulheres também".
Concretamente são as outras mulheres o problema das mulheres. Nunca percebi como é que as mulheres se dão entre si. Nunca consigo imaginar o que dizem. Nunca soube porque é que se olham como se olham, nem porque é que vão sempre aos pares para a casa de banho!!!
As mulheres são sempre o problema...
As mulheres acham-se diferentes entre si, concorrentes, por isso traem-se.
Já nós homens não dizemos tão mal uns dos outros. Enquanto que nós nos achamos iguais ou inferiores uns aos outros, as mulheres acham-se sempre superiores. Por isso nós somos mais unidos, e as mulheres estão divididas. E como quem se une faz a força...
As mulheres precisam de se organizar... precisam de se convencer de uma vez por todas, que nós até podemos ter graça, mas somos muito piores, muito mais ignorantes, e muito mais básicos do que elas.
As mulheres têm definitivamente que perceber isto.
Divagando sobre: mulheres, Se Eu Blogo

Vou guardar o nosso amor, estou cansada de sonhar, especialmente agora que me ausentei de mim e de ti... acho melhor assim. Sei que a minha ausência já não te preenche os dias, e eu própria já não consigo alimentar a ansiedade da espera, por isso vou guardar o meu amor por ti num lugar onde ninguém lhe possa tocar.
É engraçado... quando olho para o futuro, vejo-te sempre lá...
Olho para o sofá da minha sala, e estás lá sentado...
Olho para a varanda, e estás lá comigo...
Deito-me na cama, e és tu que me adormeces e acordas...
Mas isto é só na minha imaginação, que é aquilo a que nos agarramos quando a vida nos rouba o resto. São memórias nossas que não quero perder, e que por isso guardo para sempre, esperando sem esperar, que um dia me voltes a fazer feliz. Mas para isso tens que querer... querer muito, porque sabes... meu amor... não há amor, há provas de amor. Fico à espera delas...
Divagando sobre: About Last Night, amor, Dä®k Añgë£
Se eu blogo logo existo... e divago enquanto posso...
11 Divagaram com - Å®t Øf £övë - quarta-feira, agosto 01, 2007Porquê blogar?
A arte de blogar, é o segredo de dialogar.
Escreve-se aqui, lê-se acolá...
É um sentimento escrito, uma emoção arquivada, à espera apenas de ser descodificada, desmistificada, e não recriminada...
Protegida pelo monitor, e pela internet.
Por vezes é a leitura de uma realidade distante, ou de emoções apenas na terceira pessoa...
É singular... é linear...
Blogar é viver... é existir...
Sim! Existir!
A arte de blogar, é o segredo de dialogar.
Escreve-se aqui, lê-se acolá...
É um sentimento escrito, uma emoção arquivada, à espera apenas de ser descodificada, desmistificada, e não recriminada...
Protegida pelo monitor, e pela internet.
Por vezes é a leitura de uma realidade distante, ou de emoções apenas na terceira pessoa...
É singular... é linear...
Blogar é viver... é existir...
Sim! Existir!
Se eu blogo logo existo...
Se penso logo existo...
Se penso que penso...
Divago...
Se divago, logo existo...
Divago enquanto isso...
Divago enquanto posso...
...o quanto posso!!!
Se penso logo existo...
Se penso que penso...
Divago...
Se divago, logo existo...
Divago enquanto isso...
Divago enquanto posso...
...o quanto posso!!!
Eu penso, mas quando penso, logo desisto de pensar, mas já que existo aproveito...
Mas existo? Porquê?!
Acredito que algo existe... se a matéria existe, algo mais poderá existir.
Penso, logo só existe o que se ajusta aos meus conceitos e preconceitos...
Entenderam???
Eu também não... mas que existo existo!!!
E divago enquanto posso...
Divagando sobre: blogosfera / internet, Se Eu Blogo

Talvez por isso, quando te vi outro dia e te disse, por brincadeira, que podíamos, quem sabe, viver a mesma paixão, o meu olhar embaciou-se, não sei bem se de tristeza por ter perdido esse amor, ou de alegria por o ter vivido. Foi há pouco tempo, e no entanto, é como se o meu coração já se tivesse esquecido, e deve ser também por isso, que apesar de sermos amigos, te ligo tão pouco, porque prefiro a distância de um amor guardado, mesmo sabendo que estás sempre por perto.
Normalmente as mulheres perdoam tudo quando amam alguém. E eu até sei que o teu fundo é bom, apenas te falta alguma capacidade para fazer escolhas, mas sei que posso esperar de ti os mais belos gestos. Perguntei-te se pudesses voltar atrás se voltavas, e tu disseste-me que não. Perguntei-te porquê, e respondeste-me que há coisas que quando se quebram não são recuperáveis. Eu perguntei-te então, se pudesses voltar atrás como se nada se tivesse passado, se voltavas. E tu respondeste-me, que talvez... que achavas que sim. E eu respondi-te: "Pois, isso mudava tudo"...
Depois perguntaste-me porque é que a paz que procuras nos braços de outras nunca perdura... Talvez seja porque pensas que só podes amar quando estás presente, tal como me amaste a mim há uns tempos... ou noutro dia... quando me voltaste a ver. Eu sei que me amas sempre, e que as lembranças desse amor que vivemos, ainda te vêem à cabeça por breves instantes, mas a verdade é que com o tempo tudo se esbate e desfaz...
Divagando sobre: About Last Night, amor, Dä®k Añgë£

Eu sabia que isto das sextas-feiras em casa não ia durar para sempre. O sábado é um óptimo dia para recomeçar a viver, sobretudo depois de na véspera ter adormecido no sofá. Por isso juntei-me ao jantar à minha melhor amiga, ao namorado dela, e a um amigo do namorado dela... que eu não conhecia. Ele é tranquilo, não fuma, não bebe... muito, conversa bastante, é bonito, e simpático.
Depois de sairmos do restaurante fomos até um bar beber um copo, e eu convenci-o a emborcar vários copos, o que desconfio, fez com que visse o mundo com outros olhos... Por isso acabei a noite à porta de casa da minha amiga, com ele dentro do meu carro, e eu a falar-lhe de amor...
Na segunda-feira cheguei ao emprego decidida, e meti quatro dias de férias, para andar a "passear" com ele, e acabámos na cama ainda a semana ia a meio.
No jantar do sábado seguinte fui ter ao restaurante onde já estava um grupo de amigos para comemorarmos o aniversário da minha melhor amiga... e entre eles estava um grande amigo meu de outros carnavais. Ele diz que nota quando eu ando com um ar satisfeito. Satisfeito é um eufemismo para a expressão "bem fodida"... e desta vez tinha razão em dizer que eu estava satisfeita. Ele já me conhece o suficiente para saber como sou eu com ar de "bem fodida", e eu gosto que se perceba a diferença.
E agora eu pergunto-me que ar é esse de "bem fodida", que eu trazia, e que não tinha noutras alturas em que houve outras pessoas na minha vida?
Quando andava com o meu anterior namorado, parecia uma bipolar afectiva, a oscilar entre a felicidade extrema, e a tristeza profunda. Não tinha nada a ver com o sexo. O sexo não me saciava as dúvidas, porque eu estava apaixonada, e tinha sempre medo que ele não voltasse a telefonar... o que um dia de facto aconteceu.
Era a disponibilidade... a disponibilidade é tudo. Quando encontrei o amigo-do-namorado-da-minha-melhor-amiga, estava disponível para ser saciada. Não basta termos bom sexo, é preciso sentirmo-nos desprendidos, e eu senti-me desprendida, porque nenhum de nós tinha expectativas de nada, a não ser termos bom sexo.
Agora já podem ver em mim indícios de "bem fodida", e digo-vos que "ando entusiasmada". Não estou apaixonada, mas sinto-me entusiasmada com as pessoas que se cruzam comigo... a um passo de voltar a estar "bem fodida"...
Divagando sobre: Dä®k Añgë£, Pedaços de mim, Red Diaries
A vida serve para foder, amar, e morrer...
3 Divagaram com - Dä®k Añgë£ - segunda-feira, julho 23, 2007Passamos a vida a tropeçar em desencontros, em chegar tarde de mais ao que queremos viver. Por isso é que vivo tudo o que me dá na real gana. Estes últimos anos foram prodigiosos, sinto que rejuvenesci... sim, porque o sexo renova.
A quantidade de flirts, noites com Harmony, e outras menos harmoniosas que passei, fazem-me saber bem o que quero... quero continuar a viver de uma forma despreconceituosa. A opinião dos outros sobre a minha vida é pouco relevante. É bom saber que vou sempre a tempo de viver o que quero, porque o coração nunca se deve adiar.
A quantidade de flirts, noites com Harmony, e outras menos harmoniosas que passei, fazem-me saber bem o que quero... quero continuar a viver de uma forma despreconceituosa. A opinião dos outros sobre a minha vida é pouco relevante. É bom saber que vou sempre a tempo de viver o que quero, porque o coração nunca se deve adiar.
Divagando sobre: Dä®k Añgë£, Pedaços de mim, Pedaços de Nós

Não guardo segredos, mas há palavras e ideias que escondo do resto do mundo e que são só para vocês que são aqueles que fazem parte do meu pequeno mundo.
Sinto saudades de quando escrevia aqui com mais regularidade, mesmo quando o tempo para isso era escasso, e se tornava imperioso fazê-lo. Sei que nunca serei capaz de me desligar completamente dele, porque para mim o "About Last Night", significa um tempo rico em aprendizagem, e partilha de emoções.
Acreditem que nunca me esqueço de vocês, meus amigos, que me visitam e comentam sempre que aqui publico mais um devaneio. Este espaço continua, e continuará a existir para mim, mas também para vocês.
E hoje porque o "About Last Night" completa o 3º ano de existência, convido-os a todos a soprarem as velinhas comigo...

Gosto de vocês...
Gosto do "About Last Night"...
Gosto de me lembrar da última noite...
Gosto de ti... e de mim em ti...
Gosto de mim... de ser que sou, e o que sou...
Gosto de gestos... de cheiros... de sabores... de lugares... e de memórias...
Não gosto de dissabores e desamores...
Gosto de provocações e reacções...
Gosto de analisar comportamentos... gente... sentimentos... e palavras...
Gosto de mistérios, mas não gosto de quem se esconde por detrás das lentes de óculos escuros...
Gosto de muitas pessoas, e também gosto de não gostar de todas...
Gosto de gargalhadas, risos, e sorrisos...
Gosto de dizer o que penso, e de fazer o que quero...
Gosto de chorar sempre que me apetece, e não gosto que me tentem secar as lágrimas...
Não gosto de ter medo, e que me falte a coragem...
Gosto de ir até ao fundo das questões, mas de deixar as respostas a meio...
Gosto de reticências e pontos de exclamação...
Gosto de encruzilhadas, e de não saber o caminho a seguir, mas não gosto que me digam que errei no trajecto...
Gosto do imprevisto, e não gosto de previsões, nem acredito em destinos traçados...
Gosto de letras, de músicas, de livros, de rascunhos, e de rabiscos...
Mas não gosto de usá-los todos de uma vez, porque gosto que fique muito por dizer e saber...
Gosto de partilhar, e ao mesmo tempo manter-me em segredo...
Divagando sobre: About Last Night, efemérides

A atmosfera romântica tomou conta da blogosfera, e por isso a foryou do blogue again for you and me atribuiu-me o prémio "Destaque Cupido Fonte de Amor"... ou seja, fui "flechado" a falar sobre o que é o amor...
De que é feito o Amor?
O Amor é feito da soma de muitas coisas... de vontade... tempo... espera... respeito... paciência... doçura... proximidade... generosidade... sonho... paixão... e também de alguma tristeza... Há pessoas que ficam tristes quando se apercebem que se vão apaixonar, e outras que ficam ainda mais tristes quando se apercebem que não conseguem atingir esse sublime momento que faz parar os ponteiros do relógio.
É muito difícil amar... amar sem tempo... sem exigências... sem medo. Amar por amar... querer sem pensar... sonhar sem recear... O que eu mais gosto no amor é da paixão, do desejo, da serenidade, e da vontade de construir tudo à imagem do que sentimos. Mas o amor é muito mais do que isto, o amor é muito mais do que querer, desejar, sonhar, e amar.
O amor é partilhar uma vida numa entrega sem limites. O amor não tem nada a ver com grandes presentes, jantares-surpresa em bons restaurantes, viagens-relâmpago, ou garrafas de champanhe. O amor alimenta-se com beijos, sorrisos, palavras, e ideias. O amor leva-se a si mesmo por caminhos que nem ele mesmo conhece, e é por isso que quem ama promete sempre tudo sem pensar, porque quando estamos apaixonados, respiramos amor até quando estamos calados ou a dormir.
Mais do que uma paixão que se consome a si mesma e desaparece sem deixar rasto, o amor sabe ser calmo, sereno, sem medo nem dúvidas. O amor quando chega e entra na nossa vida muda tudo... e tudo na nossa vida muda. O que havia antes apaga-se, deixa de fazer sentido, e reduz-se à insignificância de passado que já passou. Amar alguém é começar a viver outra vez, e esquecem-se as desilusões, o medo de falhar, e aqueles que nos amaram, ou que nós pensamos ter amado morrem sem dor dentro de álbuns de fotografias, ou de cartas já sem voz.
Há instantes de amor perfeitos, momentos perfeitos em que sentimos por breves segundos as mãos entrelaçarem-se enquanto alguém nos diz ao ouvido:
"Estás enganado, pode ser isto o Amor"
E pode... e deve... e nós até queremos que seja...
É este o amor que nos faz sermos felizes, sempre, apesar de tudo, e acima de tudo. E o resto são pequenos nadas que pertencem ao mundo dos comuns mortais. O Amor continua a ser um mistério que não sabemos como começa, nem onde acaba... que transforma tudo, e mente muito bem.
"Estás enganado, pode ser isto o Amor"
E pode... e deve... e nós até queremos que seja...
É este o amor que nos faz sermos felizes, sempre, apesar de tudo, e acima de tudo. E o resto são pequenos nadas que pertencem ao mundo dos comuns mortais. O Amor continua a ser um mistério que não sabemos como começa, nem onde acaba... que transforma tudo, e mente muito bem.

Agora passo adiante o prémio, atirando flechas de amor a 10 blogues que falam, e respiram amor por todos os seus poros. Os indicados devem fazer o mesmo e "flechar" outros tantos blogues...
Ana Boxexas ; Carla Jesus ; Delírio da Loirinha ; Imensa ; Ladyfullmoon ; Meialua ; Miosotis ; Nefertiti ; Paty ; Visible Silence
Divagando sobre: About Last Night, chains and awards
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