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Não vale a pena esta mania de te amar. Não vale a pena tu fingires que não vês o meu sofrimento. Não vale a pena eu tentar disfarçar a minha dor.

O meu amor perdeu o rumo, e não vai encontrar mais o caminho, porque desaprendeu de andar sózinho.

O meu amor foi tão sincero que durou até agora, mas dia a dia tu vais atirando fora todo este amor, e a esperança de alguém que te adora.

Por muito tempo vou sofrer calado, porque esta mania de te amar foi o meu pecado, e um vício que eu não soube deixar de lado, mas inflizmente acho que o sonho deste amor já terminou...

Como odiar-te, se eu amo-te?
Como posso dizer que te odeio, se no fundo preciso dizer que te amo?
Como te dispensar, se agora mais do que nunca preciso de ti ao meu lado?
Como fechar os olhos diante de ti, se vivo a sonhar em beijar-te, abraçar-te, ganhar o teu amor?
Como eu irei renunciar ao teu amor, se agora mais do que nunca começo a amar-te?
Como odiar-te, se te amo realmente?
Como? Jamais posso dizer que te odeio, pois no fundo eu amo-te como nunca amei ninguém.



Todas as manhãs quando acordo, lembro-me de ti.
Em todos os momentos do meu dia não te consigo esquecer.
Diz-me o que é que eu faço para não me lembrar do teu abraço?
Eu preciso esquecer-te.
Eu preciso arrebentar de vez com os laços que me prendem a ti.

Ontem sozinha a pensar, senti umas saudades enormes de ti. Um desejo que não sei dizer, que não sei explicar. Uma vontade louca de te ver, e uma vontade louca de chorar... sem saber... porquê...

Olhei para o céu cheio de estrelas radiosas, e entre elas as mais formosas juntinhas... bem juntinhas... a brilhar!

E sem saber porquê crescia cada vez mais o meu sofrimento, crescia esta vontade de te ver juntinho a mim... bem juntinho... para te dizer bem baixinho... muito baixinho...

EU GOSTO MUITO DE TI !!!

Morro a cada dia um bocado...
Sem ouvir a tua voz...
Sem saber de ti...
Sem poder querer-te...
Por te amar...
Por tentar apenas viver...
Pela ausência do amor...
Pela força da dor...
De tantas saudades...
De tantos ciúmes...
De tanto desejo...
Diz-me o que fazer...
Se nesta vida sem ti...
Morro a cada dia um bocado!

Aos poucos tu tornaste-te parte de mim, e sem saber, eu já te pertencia... Mas eu queria ser tua em dias de sol, queria ser tua em noites de lua.

Anda molhar a minha boca como a água da chuva. Ah, como eu queria dormir nos teus braços, beber o teu beijo, e merecer o teu abraço.

Vem ser a brisa para afagar os meus cabelos. Chega de mansinho, chega sorrateiro. Deita-te sobre mim, faz-me teu espelho. Quero uma noite longa para ser tua.

Horas e horas toda nua. Faz de mim a tua casa. Entra sem bater, entra sem dizer nada. Ama-me, beija-me, e conforta-me. Sê o meu cúmplice, que eu quero ser a tua amada.

O pôr do sol não é igual quando estás longe de mim, porque assim sinto que depois de um dia longo a noite não tem fim.
Quanto tempo mais vai passar, até eu te poder abraçar?
Eu só quero ter-te perto de mim... só quero estar contigo...
Já não sei o que fazer, nem o que poderá acontecer se não fizer amor contigo...
E quando chove até parece que nunca mais vai parar, porque só o teu sorriso parece poder fazer o sol voltar a brilhar.
Mas por enquanto a chuva cai... e esta minha saudade não se vai...


Quando transmites o calor da tua mão para o meu corpo... que te espera... deixas-me louca.

E quando sinto que teus braços se cruzam nas minhas costas, desaparecem as palavras... outros sons enchem o espaço...

Tu abraças-me, a noite passa, deixas-me louca...