“O meu amor é tão forte, que o devias sentir. Tinhas a obrigação…”
“Quem te disse que não sinto?”
“Pois, mas se sentes e nada fazes…”
“Tenho medo!”
“Medo?!? Medo do quê???”
“Medo.”
“É normal, mas a vida é mesmo assim, e é preciso vivê-la, não?!?...”
“Pois. Mas não sei que fazer.”
“Achas que estás melhor assim, que estamos melhores assim?”
“Não sei. Já não sei muito…”
“Quem te disse que não sinto?”
“Pois, mas se sentes e nada fazes…”
“Tenho medo!”
“Medo?!? Medo do quê???”
“Medo.”
“É normal, mas a vida é mesmo assim, e é preciso vivê-la, não?!?...”
“Pois. Mas não sei que fazer.”
“Achas que estás melhor assim, que estamos melhores assim?”
“Não sei. Já não sei muito…”
Divagando sobre: Pedaços de mim, Pedaços de Nós
2 Comments:
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As palavras estão sempre cheias de conteúdo, e trazem sempre com elas uma mensagem. Neste mundo de seduções seria uma pena e uma perda não nos deixarmos seduzir pela sua carga intimista. Gostei do diálogo. Gostei da atitude. Gostei da verdade...
Beijinhos.
digo eu...
e o medo não é uma coisa negativa. pode fazer-nos recuar é certo, ou pode petrificar-nos às vezes, é verdade, mas é igualmente verdade que também nos pode fazer arrancar em frente como nunca imaginámos ser capazes
digo eu...
mas eu talvez não saiba grande coisa...
:)
beijoooo