Naquele tempo eu sentia-me sufocado...
As tuas surpresas... os teus telefonemas... a tua presença constante...
Os nossos sorrisos... os nossos suspiros... os nossos olhares cúmplices...
Não resisti...
Conseguiste-me fazer esquecer de tudo...
Como me tornei frágil...
Perdemo-nos um com o outro...
Tantas portas... tantos caminhos... tantas estradas... tantas janelas...
E não conseguimos encontrar uma saída!!!
A nossa amizade hoje angustia-me.
Fugi do teu olhar, antes que me afogasse.
Fui então acusado de cobardia, e nunca fui compreendido.
Fui acusado de não ter lutado... e tu... será que tu não deverias ter lutado também?
Fui acusado de não ter esperança, e nisso talvez tenham razão, porque apaguei todas as luzes logo após te ter negado a possibilidade de entrada na minha vida.
Os meus pés decidiram parar antes que me perdesse de vez.
Desde esse dia tentei arranjar novos sonhos... compartilhar novos planos...
Saí pela porta dos fundos quando não havia ninguém a olhar.
Vagueei falsamente distraído, à procura de ouvir os sons do silêncio e nada mais.
Apaguei os teus sorrisos da minha memória.
Rasguei-me ao meio e deitei metade fora.
As tuas surpresas... os teus telefonemas... a tua presença constante...
Os nossos sorrisos... os nossos suspiros... os nossos olhares cúmplices...
Não resisti...
Conseguiste-me fazer esquecer de tudo...
Como me tornei frágil...
Perdemo-nos um com o outro...
Tantas portas... tantos caminhos... tantas estradas... tantas janelas...
E não conseguimos encontrar uma saída!!!
A nossa amizade hoje angustia-me.
Fugi do teu olhar, antes que me afogasse.
Fui então acusado de cobardia, e nunca fui compreendido.
Fui acusado de não ter lutado... e tu... será que tu não deverias ter lutado também?
Fui acusado de não ter esperança, e nisso talvez tenham razão, porque apaguei todas as luzes logo após te ter negado a possibilidade de entrada na minha vida.
Os meus pés decidiram parar antes que me perdesse de vez.
Desde esse dia tentei arranjar novos sonhos... compartilhar novos planos...
Saí pela porta dos fundos quando não havia ninguém a olhar.
Vagueei falsamente distraído, à procura de ouvir os sons do silêncio e nada mais.
Apaguei os teus sorrisos da minha memória.
Rasguei-me ao meio e deitei metade fora.
Divagando sobre: Pedaços de mim, Pedaços de Nós
3 Comments:
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Beijinhos.
e depois Å®t? reconstruiste a metade?! então deixa lá ficar a outra onde a largaste, já não precisas dela, tens uma nova. aahhh mas ficou-te na memória? às vezes a memória tem dessas coisas... mas não é má companhia se não importunar em demasia.
beijinhosssss
Quem parte sabe porque parte, quem fica sofre por saber...
Rasgar metade de nós e deitar metade fora, quem nunca fez isso?
O vazio, o vazio...
A saudade preenche.
Abraço