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Falamos de amor. Inventamos as nossas vidas, e esquecemo-nos de tudo. Ela é o meu amor, e eu sou o amor dela. Damos as mãos... mas não fazemos nada... mas também não reparamos.

Não vamos a lado nenhum... não podemos... mas mesmo que pudéssemos, não iríamos. Não fazemos planos... não os temos... estamos juntos de vez em quando, e é a única coisa com que nos importamos.

Ela não me ama como eu a amo, mas eu também não a amo como já amei. No entanto falamos como se nos amássemos mais que nunca... nada mais é importante... e o meu coração morre sozinho...

3 Comments:

  1. Anónimo said...
    Art,
    Não me importo por te esperar tanto, embora o tempo seja sempre pouco quando sei que estás próximo. Os dias bons são os que te trazem até mim... a minha sorte é que todos os dias me trazem sempre algo de ti.
    Beijinhos.
    Anónimo said...
    Se "nada mais é importante" então é quanto basta.
    Afinal há tantas formas de amor, que importa quantificar ou mesmo o nome que lhe damos?!

    Beijo
    Anónimo said...
    Art,

    Um coração que sente, nunca poderá morrer sozinho...

    Beijinhos

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