O fruto do amor é a vida. E é por vivermos num mundo que nega a vida de milhões de pessoas para assegurar o requinte de uns poucos, que somos convocados a fazer das nossas vidas alimentos para que outros tenham vida.
A solidariedade nasce da gratuidade e, portanto, da espiritualidade. Podemos ir em direcção aos outros movidos por ambições de poder, busca vaidosa de reconhecimento e outros impulsos egocêntricos.
O desafio é criar uma cultura de solidariedade capaz de nos impelir misticamente na direcção dos outros, sobretudo dos excluídos, privados involuntária e injustamente dos bens essenciais à sobrevivência e à dignidade humana.
A tarefa que temos pela frente, é saber criar relações sociais solidárias, combatendo os vícios egocêntricos que nos moldam, homens e mulheres - esvaziados de nós mesmos - mas plenos de amor. Temos que assumir a nossa verdadeira identidade, a de sermos seres vocacionados para o amor e a solidariedade...
No seguimento de um desafio que a minha amiga Adryka me colocou, vou deixar-vos aqui uma história de solidariedade, que é bem um exemplo, de que cada um de nós colhe o que planta...
O nome dele era Fleming, e era um pobre fazendeiro escocês.
Um dia, enquanto trabalhava para ganhar a vida e o sustento para a sua família, ele ouviu um pedido desesperado de socorro que vinha de um pântano nas proximidades.
Largou as suas ferramentas e correu para lá.
Quando lá chegou, encontrou enlameado até à cintura um menino que gritava, e que tentava escapar à morte.
O fazendeiro Fleming salvou o rapaz de uma morte lenta e terrível.
No dia seguinte, uma carruagem riquíssima chegou à humilde casa do escocês.
Um nobre elegantemente vestido sai e apresenta-se como o pai do menino que o fazendeiro Fleming tinha salvo.
"Eu quero recompensá-lo", disse o nobre." Você salvou a vida do meu filho".
"Não, eu não posso aceitar pagamento para o que eu fiz", responde o fazendeiro escocês, recusando a oferta.
Naquele momento, o filho do fazendeiro apareceu à porta do casebre..."É seu filho?" perguntou o nobre.
"Sim" respondeu o fazendeiro orgulhosamente.
"Então eu faço-lhe uma proposta. Deixe-me levá-lo e dar-lhe uma boa educação. Se o rapaz for como o pai, quando crescer, vai ser um homem do qual você terá muito orgulho".
E foi o que ele fez.
Tempos depois, o filho do fazendeiro Fleming formou-se no "St.Mary's Hospital Medical School" de Londres, ficou conhecido no mundo como o notável Senhor Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina.
Anos depois, o filho do nobre estava doente com pneumonia.
O que o salvou? - Penicilina.
O nome do nobre? - Senhor Randolph Churchill.
O nome do filho dele? - Senhor Winston Churchill!!!
A solidariedade nasce da gratuidade e, portanto, da espiritualidade. Podemos ir em direcção aos outros movidos por ambições de poder, busca vaidosa de reconhecimento e outros impulsos egocêntricos.
O desafio é criar uma cultura de solidariedade capaz de nos impelir misticamente na direcção dos outros, sobretudo dos excluídos, privados involuntária e injustamente dos bens essenciais à sobrevivência e à dignidade humana.
A tarefa que temos pela frente, é saber criar relações sociais solidárias, combatendo os vícios egocêntricos que nos moldam, homens e mulheres - esvaziados de nós mesmos - mas plenos de amor. Temos que assumir a nossa verdadeira identidade, a de sermos seres vocacionados para o amor e a solidariedade...
No seguimento de um desafio que a minha amiga Adryka me colocou, vou deixar-vos aqui uma história de solidariedade, que é bem um exemplo, de que cada um de nós colhe o que planta...
O nome dele era Fleming, e era um pobre fazendeiro escocês.
Um dia, enquanto trabalhava para ganhar a vida e o sustento para a sua família, ele ouviu um pedido desesperado de socorro que vinha de um pântano nas proximidades.
Largou as suas ferramentas e correu para lá.
Quando lá chegou, encontrou enlameado até à cintura um menino que gritava, e que tentava escapar à morte.
O fazendeiro Fleming salvou o rapaz de uma morte lenta e terrível.
No dia seguinte, uma carruagem riquíssima chegou à humilde casa do escocês.
Um nobre elegantemente vestido sai e apresenta-se como o pai do menino que o fazendeiro Fleming tinha salvo.
"Eu quero recompensá-lo", disse o nobre." Você salvou a vida do meu filho".
"Não, eu não posso aceitar pagamento para o que eu fiz", responde o fazendeiro escocês, recusando a oferta.
Naquele momento, o filho do fazendeiro apareceu à porta do casebre..."É seu filho?" perguntou o nobre.
"Sim" respondeu o fazendeiro orgulhosamente.
"Então eu faço-lhe uma proposta. Deixe-me levá-lo e dar-lhe uma boa educação. Se o rapaz for como o pai, quando crescer, vai ser um homem do qual você terá muito orgulho".
E foi o que ele fez.
Tempos depois, o filho do fazendeiro Fleming formou-se no "St.Mary's Hospital Medical School" de Londres, ficou conhecido no mundo como o notável Senhor Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina.
Anos depois, o filho do nobre estava doente com pneumonia.
O que o salvou? - Penicilina.
O nome do nobre? - Senhor Randolph Churchill.
O nome do filho dele? - Senhor Winston Churchill!!!
É de exemplos de belos gestos como este que vive o mundo, e não de gestos de guerra, de violência, e de agressão.
Este desafio que a Adryka me colocou, consiste na divulgação de uma associação humanitária ou de solidariedade social à nossa escolha, e é um daqueles desafios que não podemos ignorar, pois se as famosas correntes da blogosfera servem para nos conhecermos melhor, estas poderão ser aquelas alturas em que o nosso lado solidário mais se evidencia.
Por isso quero divulgar a Associação de Solidariedade Social "Ajuda de Berço", e passar este desafio solidário para que outros bloggers lhe dêem seguimento.
Os bloggers que escolho para dar seguimento a esta iniciativa são os seguintes:
À Alyia, à Miosotis, à Paty, à Dulcineia, e à Carlinha
Este desafio que a Adryka me colocou, consiste na divulgação de uma associação humanitária ou de solidariedade social à nossa escolha, e é um daqueles desafios que não podemos ignorar, pois se as famosas correntes da blogosfera servem para nos conhecermos melhor, estas poderão ser aquelas alturas em que o nosso lado solidário mais se evidencia.
Por isso quero divulgar a Associação de Solidariedade Social "Ajuda de Berço", e passar este desafio solidário para que outros bloggers lhe dêem seguimento.
Os bloggers que escolho para dar seguimento a esta iniciativa são os seguintes:
À Alyia, à Miosotis, à Paty, à Dulcineia, e à Carlinha
Divagando sobre: About Last Night, chains and awards
24 Comments:
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Beijos
Um grande Bem Haja a ti e a todos que param para pensar no próximo também...
"esta pode ser a altura em que o teu lado solidário se pode evidenciar." Decididamente te garanto que não preciso evidenciar o meu lado solidário a mim basta-me que ele exista.
Bem... mas como me mereces o maior respeito, está prometido: não serei eu a quebrar a corrente.
E como tenho partilhado várias correntes de solidariedade (apelo ou vontade própria) dá-me só um tempo para me deter sobre uma associação humanitária que ainda ñ tenha divulgado!
Linda história de vida partilhada, associação mt meritória!
Texto de tua autoria mt bem escrito e cheio de sensibilidade!
Boa semana, tb p'ra ti!
bjs em tons de azul
Fascinante!
1 abraço!
Beijinhos e bom resto de semana*
E porque tem tudo a ver com solidariedade, aproveito para pedir a todos que aqui vêm para assinarem esta petição contra o genocídio em Darfur, bem como para a divulgarem aos vossos contactos de mail.
http://www.humanrightsfirst.org/international_justice/darfur/voices/index.aspx?source
Eu divulgo o CAT de Tercena, onde tenho dois Amores e vários Amorzinhos. Não tem site, só vontade de fazer a diferença.
Beijo
Beijos coloridos
BShell
0º0º00ºº0º0º0º0
0ºº0º0º0º0º0º0º
0º0º0ºº0º
Bjs
Espero ter estado á altura...
Beijo
E um abraço pelo teu texto de solidariedade. Embora haja pouca neste mundo, que seja de pequenos /grandes gestos que todos somados se venha a construir, um dia (num futuro longinquo), um mundo melhor.
bjos
Abraços
Ora vai lá ler!
encantei-me com as tuas princesas e o carinho que partilham
o teu lado de solidariedade já o conhecia,
a força e o carinho que me dedicaste demonstram isso
lentamente vou voltando, sempre foi meu desejo não deixar este mundo, onde leio e aprendo tanto, onde me sinto bem
meu querido amigo um abraço cheio de ternura e beijinhos muitos
lena
Paulo