Todos nós em alguma altura, ou circunstância da nossa vida somos postos à prova, e obrigados a ultrapassar os nossos limites. Normalmente fazemo-lo de um momento para o outro, mas na verdade não o deveríamos fazer assim. Deveria ser um processo que precisasse de algum tempo, e de muita paciência até o atingirmos.
Nós deveríamos aprender em como ir para além dos nossos limites, mas muitas vezes não conseguimos avaliar bem até onde podemos ir em situações de stress, porque normalmente é nessas situações que ultrapassamos os nossos limites com toda a facilidade e naturalidade, como se isso significasse um sinal de força, ou determinação. Mas será que é assim? Será que estamos preparados para ultrapassar os nossos limites com frequência?
Quando ultrapassamos os nossos limites, estamos também a ir aos limites dos nossos recursos emocionais, como o discernimento, a ponderação, a confiança, a determinação. Isto para já não falar nos aspectos físicos, na saúde, na alimentação, e no descanso, que normalmente são atirados para segundo plano. Ultrapassar os limites não pode, nem deve ser uma prática comum, tem que ser apenas uma mera circunstância.
Nós deveríamos aprender em como ir para além dos nossos limites, mas muitas vezes não conseguimos avaliar bem até onde podemos ir em situações de stress, porque normalmente é nessas situações que ultrapassamos os nossos limites com toda a facilidade e naturalidade, como se isso significasse um sinal de força, ou determinação. Mas será que é assim? Será que estamos preparados para ultrapassar os nossos limites com frequência?
Quando ultrapassamos os nossos limites, estamos também a ir aos limites dos nossos recursos emocionais, como o discernimento, a ponderação, a confiança, a determinação. Isto para já não falar nos aspectos físicos, na saúde, na alimentação, e no descanso, que normalmente são atirados para segundo plano. Ultrapassar os limites não pode, nem deve ser uma prática comum, tem que ser apenas uma mera circunstância.
Divagando sobre: felicidade, Se Eu Blogo
14 Comments:
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Os momentos em que por vezes temos que ultrapassar os nossos limites não são anunciados.
Como poder com tanta antecedência fazer uma preparação para os enfrentar?
Há situações na nossa vida, em que temos a consciência do risco, e sabemos que não há outra solução.
Sempre que me lembro de situações díficeis por que passei e me deixaram marcas profundas, pergunto a mim mesma como foi possível viver essas situações com que nunca contaria.
Agora, se te referes somente a limites físicos, como a subida duma escada que é para os "asmáticos" pior que os Himalaias para o "Garcia" que admiro e muito, isso sim só um louco o fará sem preparação.
Há sempre um limite emocional ou físico que temos de transpôr e seja um ou outro não são brincadeira.
Bom fim de semana
A Luz A Sombra
its life on the edge my dear
Boa reflexão!!
1 bjoca
São momentos que por serem tão inesperados nos levam a proceder conforme a nossas 'forças' físicas que afinal são predominantemente psicológicas...
Ponderação, discernimento nem têm tempo de vir à mente! Somos 'catapultados'!
Mas concordo! Têm repercussões físicas terríveis!
Seria bom mesmo que 'a vida' só nos levasse a isso por 'meras circunstâncias'...
Um beijo afectuoso,
... lamento ter demorado tanto a visitar-te, mas tenho agora mais tempo para 'estar' com amigos!
beijos e boa semana
A vida é assim, quando menos esperamos acontecem coisas que nunca, nem de longe passava pela nossa cabeça.
Já vivi situações assim e espero estar pronta se tiver que acontecer novamente.
Aproveito para desejar um Feliz Páscoa.
beijos
Um abraço!
tens um desafio no meu blog!
bjs endiabrados
Beijito.
beijinhos
Mas infelizmente, hoje mais do que nunca ,somos postos á prova!
E de tal forma que muitas vezes, só nos damos conta disso, quando chegamos ao limite!
Bjo
não sei se concordo com tudo o que dizes...
entendo eu que os nossos limites estão muito além do previsivel, daquilo que nos é possivel imaginar e quando nos deparamos com a necessidade de os atingir (ou mesmo ultrapassá-los, se é que são ultrapassaveis), temos dois caminhos:
ou nem pensamos e atiramo-nos ou corremos o risco de perecer...
opto incontestavelmente pela 1ª opção nem que tenha de ir pedir limites emprestados e dure o tempo que durar e repita-se a vezes que se repetir porque conseguir é primordial e tudo o resto é secundário
beijooooooo
:)
Elsa