Nós somos a soma das nossas decisões, somos quem escolhemos ser, o destino pouco tem a ver com isso. Desde pequenos aprendemos que ao fazer uma opção estamos a deixar de lado outra, e de opção em opção vamos fazendo a teia a que chamamos a "nossa vida". Não se pode ter tudo.
No amor, é a mesma coisa... namora-se uma vez, outra, e mais outra, num excitante vaivém de namoros. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromissos, ou casar. As duas opções têm prós e contras.
Que bom seria podermos ser uma pessoa diferente de 6 em 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros aos fins-de-semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. No way.
Por isso é que é muito importante o nosso autoconhecimento. Por isso é necessário ler, ouvir os outros, prestar atenção ao que acontece à nossa volta e não cultivar preconceitos. As nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que reflectir o que nós somos. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho... ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto. Quanto menos a gente errar, melhor.
Quem não gostaria de andar através das portas da mente, e poder escolher entre o céu e o inferno, sem que para isso tivesse que perder a alma?
No amor, é a mesma coisa... namora-se uma vez, outra, e mais outra, num excitante vaivém de namoros. Até que chega um momento em que é preciso decidir entre passar o resto da vida sem compromissos, ou casar. As duas opções têm prós e contras.
Que bom seria podermos ser uma pessoa diferente de 6 em 6 meses, ser casados de segunda a sexta e solteiros aos fins-de-semana, ter filhos quando se está bem-disposto e não tê-los quando se está cansado. No way.
Por isso é que é muito importante o nosso autoconhecimento. Por isso é necessário ler, ouvir os outros, prestar atenção ao que acontece à nossa volta e não cultivar preconceitos. As nossas escolhas não podem ser apenas intuitivas, elas têm que reflectir o que nós somos. Lógico que se deve reavaliar decisões e trocar de caminho... ninguém é o mesmo para sempre. Mas que essas mudanças de rota venham para acrescentar, e não para anular a vivência do caminho anteriormente percorrido. A estrada é longa e o tempo é curto. Quanto menos a gente errar, melhor.
Quem não gostaria de andar através das portas da mente, e poder escolher entre o céu e o inferno, sem que para isso tivesse que perder a alma?
Divagando sobre: felicidade, Se Eu Blogo
10 Comments:
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Beijito.
Se bem que por vezes e por “coincidências” questionáveis de serem somente meras coincidências, seja de opinião que cada um de nós já tenha um papel predefinido nesta vida e que meramente nos tenha sido facultada a ilusória crença de que todas as opções tomadas sejam fruto unicamente da nossa vontade e não do guião que “Alguém” escreveu para nós!...
Beijinhos.
Por um lado, gosto de acreditar que "somos a soma das nossas decisões" e que somos nós, de facto, quem decide o caminho a percorrer.
Mas... tantas vezes me pergunto se essas decisões não farão já parte de algo previamente escrito? Não será a nossa intuição o meio que o DESTINO utiliza para nos manipular?
Beijinhos
Mas há decisões difíceis de tomar.
Beijinhos:)
Bjs Zita
Um beijo e um convite:
http://www.escritartes.com/forum/index.php?referredby=3
Boa Noite.
Cpts
A intuição fez de mim quem eu sou hoje e não me arrependo de ter confiado nela, porque se tivesse pensado, se tivesse ouvido os outros, se tivesse olhado para o lado, não teria embarcado. Ainda bem que embarquei.
Boa divagação. Muito inteligente.
Obrigada pelas felicitações, amigo. Uma boa semana.