Do que eu tenho mais saudades, é de te ter por perto, em casa, aos fins de semana... ao fim da tarde, quando te via chegar como se sempre tivesses vivido comigo, e jamais a solidão fizesse parte dos meus dias. Era com um sorriso que entravas pela porta de minha casa, que também era tua, e me davas um abraço tímido e quase infantil.
Por vezes apetece-me que voltes, que me abraces com aquele sorriso, e que me fizesses companhia aos fins da tarde... aos fins de semana. Acordávamos, e passávamos o tempo juntos. Não importava onde íamos... ao cinema... almoçar... ver o mar... ou apenas passear, porque nunca nos cansávamos um do outro. Ou então ficávamos em casa, a falar de nada, ou a ver uma porcaria qualquer na televisão, e era sempre tudo bom, porque sempre nos sentimos em casa um com o outro.
Olho para trás, e ainda não percebo porque tudo acabou, e enquanto o tempo passa e saio com outros, se calhar mais bonitos do que tu, e eles me levam a jantar, e depois deixam-me em casa com um vazio que não consigo esconder, tu sais com outras, mas tenho a certeza, que em nenhum momento, por mais bonitas que elas sejam, te sentes em casa com elas.
Ninguém sabe o que é o amor, mas tu foste o único homem cujo cheiro nunca me cansou, e acredita que apesar de todos os teus defeitos ainda podes voltar se me escolheres... Ninguém sabe o que é o amor, mas talvez seja fazer escolhas, e proteger-nos da solidão povoada de gente que passa, e deixa... nada.
Por vezes apetece-me que voltes, que me abraces com aquele sorriso, e que me fizesses companhia aos fins da tarde... aos fins de semana. Acordávamos, e passávamos o tempo juntos. Não importava onde íamos... ao cinema... almoçar... ver o mar... ou apenas passear, porque nunca nos cansávamos um do outro. Ou então ficávamos em casa, a falar de nada, ou a ver uma porcaria qualquer na televisão, e era sempre tudo bom, porque sempre nos sentimos em casa um com o outro.
Olho para trás, e ainda não percebo porque tudo acabou, e enquanto o tempo passa e saio com outros, se calhar mais bonitos do que tu, e eles me levam a jantar, e depois deixam-me em casa com um vazio que não consigo esconder, tu sais com outras, mas tenho a certeza, que em nenhum momento, por mais bonitas que elas sejam, te sentes em casa com elas.
Ninguém sabe o que é o amor, mas tu foste o único homem cujo cheiro nunca me cansou, e acredita que apesar de todos os teus defeitos ainda podes voltar se me escolheres... Ninguém sabe o que é o amor, mas talvez seja fazer escolhas, e proteger-nos da solidão povoada de gente que passa, e deixa... nada.
Divagando sobre: About Last Night, amor, Dä®k Añgë£
11 Comments:
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Beijo
Antes de mais, obrigada pelo convite a vir visitar O "About Last Night", era sempre com muito prazer que o vinha ler.
Vejo que o Art anda desaparecido, e vejo que tens saudades dele, e que ainda o amas, quem sabe, se talvez por o chamares com estes posts tão amorosos, ele não volta não só para perto de ti, mas para perto de todos nós...
Espero que sim...
Beijinhus aos 2
Mas de acordo com a Dark Angel e com muita verdade, o certo é que não sabemos como é o aspecto do Amor nem as suas intenções, e irónicamente, andamos constantemente á procura dele, durante uma vida inteira, curta e passageira como ela é.
Apenas podemos medir o Amor em conformidade com aquilo que sentimos, quando visualizamos na mente e gravamos no coração, o objecto da nossa admiração, encantamento e afeição, que ele/a, nos desperta dentro da intimidade interior, aquela dôce harmonia, segurança e conforto aprazível que nos leva a ansiar, a querer e a desfrutar árdorosamente, daquela estranha e atractiva emoção que mesmo que a razão o indique como sendo um fruto proibido, a desejamos apesar de tudo, ardentemente.
Não há razões, nem doutrinas ou filosofias que expliquem esta curiosa e inexplicável atracção magnética que faz-nos envolver sentimentalmente com aquele/a que escolhemos como sendo a outra metade de nós próprios.
Uma necessidade premente, sem ilustração, nem definição, nem certezas. Talvez ela exista com a finalidade de preenchermos as lacunas da nossa alma, ou escapar ao fantasma da solidão ou ainda simplesmente, de darmos sentido á vida, pois o que é esta sem um Amor?
O mais provável, é que nunca venhamos a descobrir a razão de sermos incapazes de viver no âmago da nossa individualidade sem outro. O melhor mesmo, é ir amando, na esperança de ser amado. Muitas felicidades para ti Art e para Dark Angel, pelo adorável e apaixonante artigo.
DominiodosAnjos.blogs.Sapo.Pt
dicen que las relaciones se gastan con el tiempo y los años
la rutina mata el amor
besitos y que esten bien, un abrazo y un lindo domingo
besos y sueños
Ñ sei de onde adaptaste este texto e até q ponto é teu! Mas gostei mt do modo como expoes os afectos, nessa simplicidade!
Lamento q o teu amor, se verdadeiro e vivido, tenha sido interrompido...no entanto, sinto q uma porta se pode [re]abrir a td o instante.
Faço votos mt sinceros q assim aconteça!
Na realidade, o amor é feito de coisas tão simples! E as pessoas complicam tanto... :(
bjs
Um abraço
Taz
brigada por me permitirem aceder ao vosso cantinho
:)
já me sinto confuso no que sei ou não querer...
desejo de uma boa semana
Tudo de melhor,
Convido-a a visitar os meus blogs.
Ãida