Um dia, em certo momento da nossa vida, olhamos para o espelho e vemos que não conhecemos a pessoa que ele reflecte.
"Quem é este?" - perguntámos.
Na nossa vida, surge então, em forma de pergunta, a resposta:
"Quem decide a tua história pessoal? O amor se o quiseres. A tristeza, se a deixares" - grita forte o coração.
Quando ouvimos o grito (e é impossível não o ouvir pelo menos uma vez na vida) decidimos se o queremos seguir, ou se o vamos ignorar.
Se o ignoramos, passamos a fazer aquilo que quisermos, e a viver como entendermos por bem.
Se o ouvirmos, percebemos a nossa missão, e vemos os passos a dar para a cumprir.
"Quem é este?" - perguntámos.
Na nossa vida, surge então, em forma de pergunta, a resposta:
"Quem decide a tua história pessoal? O amor se o quiseres. A tristeza, se a deixares" - grita forte o coração.
Quando ouvimos o grito (e é impossível não o ouvir pelo menos uma vez na vida) decidimos se o queremos seguir, ou se o vamos ignorar.
Se o ignoramos, passamos a fazer aquilo que quisermos, e a viver como entendermos por bem.
Se o ouvirmos, percebemos a nossa missão, e vemos os passos a dar para a cumprir.
Divagando sobre: About Last Night, felicidade
36 Comments:
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Não vi a minha prenda da Páscoa!!! esqueceste-te de mim!!
:-((((
PS... acerca do teu post... devo dizer-te que por mais que o espelho fale connosco somos sempre nós que temos de responder-lhe...
beijosss!!!
Beijinhos*
Mas não vai ser por isso que vamos desistir...
Bora lá ver o lado positivo da coisa...
Beijinhos
Beijos
obrigado...
Há q saber lê-las 'cristalinamente'
bjs reconhecidos em tom azul-rei, cor desta noite em q colhi a 1ª rosa na minha janela.
Às vezes nem nos queremos olhar no espelho, porque já sabemos o q este nos vai dizer e, as escolhas são sempre muito dificeis de fazer... é preciso por vezes muita coragem, para aceitar a resposta que o espelho nos dá!!!
Adorei este post!
Bjs
Já não vinha aqui ha um tempinho, e deparo-me com um espelho algo perturbador...
Gostei do teu post, de facto o espelho não engana, no máximo tentamos enganarmos a nós próprios por vezes...
Deixo-te um beijo sentido, grande abraço, de espelhos para espelho!
Princesa
dscp estar a comentar, mas achei q o teu texto, aparentemnt singelo, traz implicito muita verdade.. qts vezes o simples olhar ao espelho nos dá força para viver?.. mts.. nnc tinha percebido o poder do espelho, até há uma semana atrás.. ele simplesment fez-me sorrir.. e enfrentar tdo o q me tinha acontecido.. hoje, já n vivo sem uma espreitadela (n, pela vaidd, ms sim pelo ânimo q isso me traz)...
talvez durante ests 15 anos eu ainda n saiba nd da vida, ou s sei, ainda considero q tenho mt mais para aprender!... continua a escrever, pq tens imenso jeito... ;)... e saber escrever (bem e com alma) é uma das melhores coisas q existe... qero aprender a fazê-lo, pq é algo q me dá força para enfrentar os mais diversos problemas q mts vezes me fazem considerar q a minha existência n tem significado!... problemas d adolescência ao quadrado!..x'D
s puderes visita o meu espaço... sou uma novata em blogs, e tb em escrita.. ms faço o meu mlhor!..;)
Quem és?
Quem és tu que me olhas?
Por que me olhas?
O que me queres?
Tento desviar o olhar…
Mas insistes em aprisionar-me a ti!
Deixa-me!
Estou cansada que me olhes e nada me dizes!
Quem és tu?
…
Rosto de menina
que transformas em mulher…
…
Que máscara é essa que usas,
que não me deixa entrar em ti?
que te afasta da felicidade?
Não sei quem és…
Não sei o que me queres e porque me olhas!
Sorris para mim…
e encantas-me como uma serpente…
enfeitiças-me, como se uma feiticeira fosses!
Mas quem és?
Será que sempre aí estiveste e
eu não te vi ou nunca te quis ver?
Observo-te com atenção…
procuro perceber porque continuas aí a olhar-me…
Apenas me olhas… não falas…
… não temos forma de comunicar!
A verdade é que todos nós, um dia, nos questionamos sobre quem somos.
Concluo, na observação e analise que faço de mim, que a pessoa que se me aparenta mais desconhecida, sou eu mesma.
Afinal, quem sou eu?
Albert Camus, Prémio Nobel da Literatura em 1957, na sua mais fascinante narrativa, redigida brilhantemente na primeira pessoa, intitulada “A Queda”, leva-nos numa espécie de viagem ao fim da noite das infâmias da espécie humana. Menciona a certa altura, que um dia, na hora menos pensada, ouvimos o “grito”, aquele que vem de dentro de nós, aquele que nos chama à razão…
“Em frente ao Vert-Galant, eu dominava a ilha. Sentia subir em mim um vasto sentimento de força, e, como direi?, de plenitude, que me dilatava o coração. Ergui a cabeça e ia acender um cigarro, o cigarro da satisfação, quando, no mesmo momento, estalou um riso atrás de mim. Surpreendido, voltei-me bruscamente: não havia ninguém. Virei-me para a ilha e de novo ouvi o riso pelas minhas costas, um pouco mais distante… Fiquei ali, imóvel. O riso diminuía, mas eu ouvia-o ainda distintamente por detrás de mim, vindo de parte nenhuma… este riso nada tinha de misterioso; era um riso bom, natural, quase amigável, que repunha as coisas no seu lugar… em casa, dirigi-me à casa de banho para beber um copo de água. A minha imagem sorria ao espelho, mas pareceu-me que o meu sorriso era dúbio… afinal, quem sou eu?”
Art, desculpa a delonga do meu comentário, mas apeteceu-me monologar um pouco! :) sobre o quanto me fizeste pensar com este teu texto.
Beijinhos.
Beijinho
O espelho costuma dar-me respostas, até porque é o meu reflexo... Na verdade é o que vejo de mim, precisamente de forma simétrica ao que os outros vêm...
As decisões que tomo ao espelho logo de manhã são quase sempre inspiradas pelos murmúrios da almofada, que é a minha melhor conselheira quando ouço os gritos do coração.
Gostei muito do teu texto.
Beijo
Visita-me!
Beijo no coração*
Beijokas e bom fim de semana*
.
.
.
bjos e bom fim de semana.
(desculpa, isto é do cansaço já só sai asneira)
Um beijinhu
mesmo.
Escrevi até um poema chamado:
O LOUCO DO ESPELHO.
Nem sei se és de Lisboa, mas
deixei-te um convite no
EXTRANUMERÁRIO que gostaria
mesmo muito que aceitasses.
Fica bem e
bom fds...
Fui buscar o tal poema:
O LOUCO DO ESPELHO
Não conheço aquele homem infeliz,
Que me imita em movimentos afinados.
Mantém-se calado… Nada me diz,
Fita-me de olhos firmes mas cansados.
Encontro-o pela manhã, todos os dias!
Entra em minha casa silenciosamente,
Pergunto: “Quem és? Por que me copias?”
Emudece! Olha-me e ignora-me de frente.
Será que as lágrimas lhe sufocaram a fala?
Tem aspecto esgrouviado, olhar vermelho,
Que amarguras serão aquelas que cala
O homem estranho que aparece no espelho?
Um dia, escorria sangue do meu rosto.
Encontrei-o. O sangue escorria-lhe também!
Cerrei as mãos, esmurrei-o com gosto,
Desfi-lo em cacos… tornou-se ninguém!
GNM
Vim só dizer-te que aquele anónimo de 18 de Maio sou eu...
Beijo
FORÇ'AÍ!
js de http://politicatsf.blogs.sapo.pt
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